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CCJ aprova criação do Conselho Parlamentar pela Cultura da Paz

06/03/2012 16h59 | por Sandra C. Pacheco
Reunião ordinária da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Reunião ordinária da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).Créditos: Sandro Nascimento/Alep

Reunião ordinária da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Coube ao deputado Caíto Quintana (PMDB) presidir a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembléia Legislativa desta terça-feira (6), que aprovou a criação do Conselho Parlamentar pela Cultura da Paz, proposto pelo projeto de resolução nº 23/11, de autoria dos deputados Péricles de Mello (PT), Rasca Rodrigues (PV) e por membros da Comissão de Cultura da Casa. Com parecer contrário do relator, deputado Élio Rusch (DEM), a matéria acabou aprovada por meio do voto em separado apresentado pelo deputado Tadeu Veneri (PT).

Quatro proposições constantes da pauta foram aprovadas, entre elas o projeto de lei nº 833/11, do deputado Caíto Quintana, proibindo o uso de aparelho sonoro ou musical no interior de veículos de transporte coletivo, e o projeto de lei nº 844/11, do deputado Luiz Eduardo Cheida (PMDB), dispondo sobre a fabricação e comercialização de tanques de concreto para lavagem de roupa. Vinte e sete projetos tiveram a votação adiada por pedido ou ausência do relator, por solicitação de diligência ou pedidos de vista. Um foi retirado de pauta a pedido do autor e dois foram rejeitados, entre estes o recurso ao projeto de lei nº 809/11, de autoria do deputado Ney Leprevost (PSD), dispondo sobre o abono de falta de professores e servidores da rede estadual de ensino que fizeram manifestação pública no dia 30 de agosto de 2011.

Adiados
– Entre os projetos que tiveram a votação adiada, três têm provocado debates ou polêmica: o nº 088/11, de autoria da bancada do PT, dispondo sobre o número máximo de alunos nas salas de aula da rede pública estadual; o nº 812/11, do deputado Professor Lemos (PT), determinando aos órgãos da administração pública direta e indireta e autarquias que observem e respeitem o nome social de travestis e transexuais; e o nº 934/11, do deputado Marcelo Rangel (PPS), dispondo sobre a ampla divulgação da cláusula de escusa ou objeção de consciência – a respeito da utilização de cobaias vivas em experimentos científicos – nos colégios e universidades do Estado.

Alguns temas ligados à reformulação do Regimento Interno da Casa chegaram a ser levantados em questões de ordem durante a sessão. Uma indagação partiu do deputado Pedro Lupion (DEM), sobre o momento em que o suplente pode ser convocado a participar das reuniões de comissões técnicas para manter a proporcionalidade de representação. O seu partido vive uma situação peculiar: com seis membros, dois deles estão licenciados e um integra a Mesa Executiva, estando, por essa razão, impedido de atuar nas comissões. Restam apenas três para se revezarem entre as 25 comissões técnicas existentes.

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