“Recebi hoje pela manhã uma mensagem de um motorista que aguardava numa fila de 30 quilômetros. O pátio e os banheiros são imundos, dizia o motorista. A situação é de desespero. Até quando vai ficar assim?”, questionou.“Quando os caminhoneiros começam a reclamar é porque a coisa está muito grave”, completou.A preocupação do deputado é também com a segurança dos navios que passam pelo Canal da Galheta, cada vez mais raso e estreito.“Se um navio atolar, ele não tem condições de ser retirado, pode até rachar. Se for petroleiro, então, adeus praia de Guaratuba, Matinhos e Guaraqueçaba. Locais que deveríamos preservar estão ameaçados”, disse.Martins ressalta que o Porto de Paranaguá sempre foi um orgulho para os paranaenses por ser considerado um dos melhores do mundo. “Todo o problema vem de má administração. O superintendente Eduardo Requião parece que faz de pirraça, porque ele gosta de judiar do irmão governador. Sugiro que ele esqueça essa birra familiar e pense no povo paranaense e encontre uma saída para os problemas do Porto”, finalizou.