Deputados debatem renegociação das dívidas dos Estados, em Minas Gerais

15/02/2012 15h52 | por Assessoria de Imprensa, com a colaboração de Victor Almeida e informações da Assembleia de Minas
Esq. à dir., deputado Reni Pereira, deputado Alencar da Silveira Jr. (2º secretário da Assembleia de Minas), deputado federal Fábio Ramalho (PV-MG), deputado Dinis Pinheiro (presidente da Assembleia de Minas), e deputado Artagão Júnior.

Esq. à dir., deputado Reni Pereira, deputado Alencar da Silveira Jr. (2º secretário da Assembleia de Minas), deputado federal Fábio Ramalho (PV-MG), deputado Dinis Pinheiro (presidente da Assembleia de Minas), e deputado Artagão Júnior. Créditos: Victor Almeida

Esq. à dir., deputado Reni Pereira, deputado Alencar da Silveira Jr. (2º secretário da Assembleia de Minas), deputado federal Fábio Ramalho (PV-MG), deputado Dinis Pinheiro (presidente da Assembleia de Minas), e deputado Artagão Júnior.
Os deputados Artagão Júnior (PMDB) e Reni Pereira (PSB), respectivamente 1º vice-presidente e 2º secretário da Assembleia Legislativa, representaram o Legislativo paranaense durante debate público promovido pela Comissão Especial da Dívida Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, na última segunda-feira (13), sobre o tema da “Renegociação da dívida dos Estados com a União”. Na oportunidade os deputados paranaenses foram recebidos pelo presidente do Legislativo mineiro, deputado Dinis Pinheiro (PSDB), e pelo 2º secretário, deputado Alencar da Silveira Jr. (PDT).

O evento reuniu presidentes e representantes de Legislativos de várias regiões do país, dirigentes da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), secretários de Estado e pesquisadores, que se pronunciaram, na ocasião, sobre a necessidade do estabelecimento de um novo pacto federativo, que se apóie na mais urgente redução dos juros das dívidas dos Estados para com a União.
Segundo o presidente da Assembleia de Minas, deputado Dinis Pinheiro, que abriu oficialmente o encontro, “25 estados da Federação se encontram hoje diante de uma dívida impagável”, e apontou a necessidade de se buscar uma solução coletiva capaz de pôr fim à concentração de recursos nos cofres da União, que ele classificou como “perversa e malévola”. O dirigente parlamentar lembrou que o país vive hoje um novo contexto e que, ao serem contraídas, em 1998, o indexador monetário e os juros estipulados para correção das dívidas refletiam condições de mercado que absolutamente não condizem mais com a realidade atual, de estabilidade econômica.

 

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