O deputado Élio Rusch (DEM), líder da Oposição na Assembleia, pediu, nesta segunda-feira (16), uma definição do governo em relação à proposta que fixa em R$ 1.392,00 o piso salarial dos professores da rede pública estadual. O projeto de lei 502/08 foi retirado no dia 10 de dezembro de 2008 por dez sessões para, segundo a Liderança do Governo, correção de algumas falhas na redação. “Estamos solicitando a volta da proposta para discussão. Esgotado o prazo, queremos saber se o projeto ainda está tramitando ou se foi retirado de vez”, questionou Rusch. DECRETOAinda em relação aos professores, um decreto do governador Roberto Requião alterando o regime de trabalho da categoria foi alvo de críticas por parte do deputado Antônio Belinati (PP). Com a nova regulamentação, os professores titulares de cargos de 20 horas semanais de trabalho poderão exceder a carga horária até o limite de 40 horas. Em razão disto, segundo Belinati, aqueles professores que foram aprovados em concurso público não serão chamados para suprir a falta de professores nas escolas das da rede estadual de ensino.REQUERIMENTOSO deputado Élio Rusch (DEM) cobrou, na sessão desta segunda-feira (16), da presidência da Cohapar a resposta a um requerimento aprovado em 17 de novembro que solicita informações sobre como foi o processo de licitação para a contratação das corretoras e seguradoras contratadas pela Cohapar para realizar os seguros habitacionais dos imóveis entregues pela companhia. O pedido de informações requisita ainda o valor e a vigência do contrato e seus possíveis aditivos. “Já está completando 90 dias e a resposta ainda não chegou. Espero que o presidente da Cohapar, Rafael Greca, providencie o envio desses documentos o mais rápido possível”, cobrou Rusch.Foi aprovado na mesma sessão um requerimento que solicita informações da Copel sobre a compra e venda de energia elétrica pela empresa estatal. O requerimento havia sido apresentado na sessão do último dia 11, mas por força do regimento interno foi retirado da votação para discussão do pedido.