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o Silêncio do Palácio Iguaçu, Cobra Scarpellini

O silêncio do Palácio Iguaçú, cobra ScarpelliniO deputado José Domingos Scarpellini (PSB) voltou a cobrar ontem do DNIT uma resposta sobre a reinauguração da ponte sobre o Rio Capivari-Mirim, na BR-116 e cobrou do governo estadual um posicionamento sobre a construção da nova Praça de Pedágio, no KM 61 da mesma rodovia, que tira do usuário a única via alternativa de acesso ao litoral paranaense, que é a Estrada da Graciosa. Para ele, o DNIT mentiu em nota oficial quando marcou para final do mês a entrega da obra de reconstrução da ponte e com isso demonstrou que “tecnicamente” estava correto quando cobrou agilidade do órgão para a volta do tráfego na ponte que caiu há mais de um ano. “O DNIT informou que era 120 dias, depois passou para 6 meses, um ano e agora culpa as chuvas pela demora”, argumentou Scarpellini que havia alertado o Ministério dos Transportes sobre o perigo da queda da ponte. O deputado aproveitou para alertar sobre o programa de privatização da BR-116 e a criação de mais uma praça de pedágio projetada para o KM 61, que irá impedir o acesso do usuário à Estrada da Graciosa, utilizada como via alternativa para o litoral, que vai atingir a quem busca a Graciosa como trajeto para as cidades de Morretes, Antonina e Guaraqueçaba. “O mais grave é o silêncio que toma conta do Palácio do Iguaçu. O procurador não se pronunciou, nem o governador se pronunciou, e quem paga o pato é o povo do Paraná que terá mais um pedágio para pagar”, acrescentou Scarpellini. Ele pediu que a Assembléia Legislativa assuma a defesa da Graciosa e crie uma Comissão Especial para investigar as privatizações de estradas e as construções de pedágios no Paraná. Conclamou os deputados a agirem contra o descaso e o “silêncio que toma conta do Palácio do Iguaçu”, anunciando que vai entrar com ação popular para impedir a construção de mais este pedágio.
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