Assim como outros tipos de câncer, o sucesso de um tratamento está sobretudo no diagnóstico precoce. Situação que esbarra, muitas vezes, na falta de investimentos na saúde pública. “Em Curitiba, por exemplo, a fila para um exame de colonoscopia é de mil pessoas”, citou a médica proctologista no Hospital de Clínicas de Curitiba.
Maria Cristina falou ainda sobre a importância de os médicos adotarem outras formas de exames prévios e menos invasivos, como um exame de fezes, capaz de acelerar a identificação do problema e o eventual tratamento. “O câncer colorretal é prevenível. Começa com uma lesão benigna, um pólipo que vai sofrer várias mutações durante oito, dez anos, até se tornar maligno. Há, portanto, tempo para descobrir, retirar e tratar”, explicou.
Audiência pública – O debate sobre o câncer colorretal fez parte das ações do Outubro Rosa na Assembleia Legislativa. Mês eleito para a conscientização sobre o câncer de mama, mas que a Casa também usou para abordar esse assunto. Uma audiência pública foi proposta pela deputada Cantora Mara Lima (PSC) falando sobre sintomas, formas de tratamento, riscos e a importância da prevenção.
Variedades – Além da entrevista sobre um tema diferente por dia, o programa Rádio Assembleia traz os destaques do Legislativo, informações de utilidade pública e o que é notícia no estado.
O programa, desenvolvido pela equipe da Diretoria de Comunicação da Assembleia, é um conteúdo multiplataforma. O “Rádio Assembleia” pode ser acompanhado pelo site da Assembleia Legislativa, na área destinada ao conteúdo de rádio (http://www.alep.pr.gov.br/divulgacao/radio_assembleia), ou ainda pela TV Assembleia.
Ele vai ao ar na TV após as sessões plenárias que iniciam às 14h30, nas segundas, terças e quartas. Nas quintas, logo após a exibição gravada da sessão do Tribunal de Contas (que inicia às 14 horas). Nas sextas-feiras a transmissão ocorre a partir das 15h30. As reprises acontecem às 22h30, de segunda a sexta-feira.