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Strapasson Pede Respeito Aos Usuários do Sistema Integrado de Transporte Coletivo

“É preciso que haja harmonia entre os gestores do transporte coletivo para encontrar uma solução quanto à divergência na operação do terminal Guaraituba. Temos que pensar em primeiro lugar no cidadão, que está enfrentando graves problemas na hora de utilizar o terminal Maracanã”, defende o deputado estadual Edson Strapasson (PMDB). O parlamentar está preocupado com impasse criado entre a Urbs, empresa que gerencia o sistema de transporte coletivo, e a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). Ambas as instituições discordam quanto à operação do novo terminal construído no bairro Guaraituba, em Colombo.O governo do estado investiu R$ 2,3 milhões para construir esse novo terminal e está investindo mais R$ 3,8 milhões na reforma e ampliação do terminal Maracanã. Parte da ampliação do Maracanã, 50% da obra, foi concluída em 2007. Agora, a Comec está concluindo a segunda fase dos trabalhos e anunciou a transferência das operações para o terminal Guaraituba, que fica a três quilômetros de distância do Maracanã. Entretanto, a Urbs questiona a utilização sob a alegação de que o novo terminal gera um custo adicional de R$ 340 mil por mês. O deputado Strapasson, que é o representante da região na Assembléia, chegou até a solicitar esclarecimentos sobre o valor informado pela Urbs. “Eu não consigo entender e quero inclusive que a Urbs nos esclareça, de forma clara, que aumento de custos são esses. Até encaminhei um requerimento para que através da Comec, a Urbs explique qual é diferença entre custo operacional do atual sistema, que utiliza somente o terminal Maracanã, e o custo para também operar com o terminal Guaraituba”, disse.Ainda, no entendimento do parlamentar, a operação do sistema de transporte não pode se transformar em um embate político, mas deve ser debatido de forma técnica. “Não é possível que tenhamos este impasse, onde argumentos e justificativas, algumas delas sem fundamento, prevaleçam, confundindo a opinião pública, tentando dar razão para ‘A’ ou para ‘B’. O que precisamos é buscar um entendimento que considere a população, o usuário do transporte coletivo”, finalizou.
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