Parques urbanos garantem preservação e acesso aos moradores das cidades

15/01/2021 10h19 | por Diretoria de Comunicação com assessoria parlamentar
Programa Parques Urbanos do Governo do Estado vai implantar 46 parques no Paraná.

Programa Parques Urbanos do Governo do Estado vai implantar 46 parques no Paraná.Créditos: IAT

Programa Parques Urbanos do Governo do Estado vai implantar 46 parques no Paraná.

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) disse nesta quinta-feira, 14, que os investimentos estaduais na implantação do programa parques urbanos garante a preservação ambiental e o acesso dos moradores à prática de esportes e lazer.

Nesta primeira etapa do programa, o Estado deve investir R$ 46,2 milhões em 46 parques espalhados em todo o Paraná. “Com a implantação dos parques urbanos, estamos incentivando a criação de espaços onde antes existiam fundos de vale ou áreas com ações erosivas. Nossa meta é promover a conservação ambiental, com a criação de novos espaços com alto potencial turístico para os municípios”, disse.

Desenvolvimento Sustentável — Romanelli destaca ainda o compromisso do Paraná com a Agenda 2030, que elenca os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Para ele, a proposta dos parques urbanos é uma das propostas do Estado para alcançar com mais eficiência o ODS 11, que promove ações para que as cidades sejam mais inclusivas, a partir de políticas públicas integradas e do acesso universal a espaços seguros, acessíveis e verdes.

O deputado lembra ainda que os parques estão em implantação em áreas abandonadas ou desocupadas, que muitas vezes serviam como depósito de lixo, entulho e restos de construção ou para ocupação irregular. “Esses espaços, que antes eram lugares sem vida, hoje são áreas que preservam nascentes e matas e aumenta a qualidade de vida da população. Estão sendo totalmente revitalizados para atrair moradores e visitantes e permitir a prática saudável de lazer e esportes”, observa.

Romanelli acrescenta ainda que, para a criação de um parque urbano, os municípios devem identificar as áreas com características de fundo de vale ou com ações erosivas e apresentar um pré-projeto ao IAT (Instituto Água e Terra).

Após a aprovação do projeto é firmado um convênio para o repasse financeiro. “É importante que o município obtenha licença ambiental e a outorga ou dispensa de outorga, emitidas pelo mesmo IAT para que o projeto possa ser aprovado. Os repasses são feitos através de convênios com os municípios”, conclui Romanelli.

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