O deputado Adelino Ribeiro (PSL) recebeu nesta sexta-feira (7) a confirmação do governo estadual da realização de concurso público para a contratação de 4.445 policiais militares e 819 bombeiros. O governador Beto Richa autorizou a contratação da instituição que realizará o concurso e o edital será publicado ainda neste ano, para que o concurso possa ser realizado no início de 2013.
Esses policiais irão reforçar o policiamento nas regiões de Curitiba, Litoral, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Cascavel. Inclusive, o concurso será regionalizado. “Cobrei o governo nos momentos que deveria cobrar e vejo que o governador Beto Richa está dando uma resposta imediata para o problema da segurança no nosso estado. Acredito que com essas contratações, nosso efetivo policial em Cascavel será reforçado e a segurança será melhorada em todos os sentidos”, destacou o deputado.
Nesta semana o deputado usou a Tribuna, na Assembleia Legislativa, para pedir mais atenção à segurança na região Oeste, principalmente diante do alto número de mortes violentas ocorridas em Cascavel neste ano. “É um recorde que nenhuma cidade quer. Cascavel hoje é uma das cidades mais violentas do Brasil e não temos nem como culpar ou responsabilizar a polícia, pois o efetivo aqui está defasado”.
Esses policiais irão reforçar o policiamento nas regiões de Curitiba, Litoral, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Cascavel. Inclusive, o concurso será regionalizado. “Cobrei o governo nos momentos que deveria cobrar e vejo que o governador Beto Richa está dando uma resposta imediata para o problema da segurança no nosso estado. Acredito que com essas contratações, nosso efetivo policial em Cascavel será reforçado e a segurança será melhorada em todos os sentidos”, destacou o deputado.
Nesta semana o deputado usou a Tribuna, na Assembleia Legislativa, para pedir mais atenção à segurança na região Oeste, principalmente diante do alto número de mortes violentas ocorridas em Cascavel neste ano. “É um recorde que nenhuma cidade quer. Cascavel hoje é uma das cidades mais violentas do Brasil e não temos nem como culpar ou responsabilizar a polícia, pois o efetivo aqui está defasado”.
