O tema foi proposto pelo deputado Luis Eduardo Cheida, presidente da Comissão de Ecologia e Meio Ambiente, através do projeto de lei oitenta e um de dois mil e onze. Segundo o parlamentar, a ideia é controlar a entrada e presença dessas espécies.//
SONORA CHEIDA
Para o assessor da Presidência da Federação da Agricultura do Paraná, Carlos Augusto Albuquerque, ações pontuais são mais eficazes do que implantar uma lei.//
SONORA CARLOS ALGUSTO
A coordenadora do Programa Estadual de controle e Erradicação de espécies Exóticas Invasoras, Odete Carpanezzi, do Instituto Ambiental do Paraná, destacou a educação, além da pesquisa como uma das melhores formas para resolver o problema.//
SONORA ODETE
De acordo com a pesquisadora Silvia Ziller, do Programa de Espécies Invasoras para a América do Sul, o Brasil tem prejuízo de R$ 42,6 bilhões devido às espécies exóticas e invasoras. Ela citou entre os danos as alterações químicas e a redução da capacidade produtiva. Silvia defende o manejo adequado das espécies.//
SONORA SILVIA
O deputado Pedro Lupion, do Democratas, disse ser favorável à criação da lei, mas com melhorias no texto de forma que atenda os agricultores e a legislação ambiental.//
O deputado César Silvestri Filho, do PPS, disse que há pontos que merecem melhor análise. Ele citou que, como estão, os itens referentes ao licenciamento ambiental poderão inviabilizar o fomento industrial.//
O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná, Jonel Iurk, disse que a futura Lei deverá ser resultado de consenso para não provocar prejuízos para os setores envolvidos.//
SONORA JONEL
Ao final, o deputado Luiz Eduardo Cheida propôs a realização reuniões de trabalho com técnicos e representantes dos setores envolvidos para elaborar um texto de consenso e aplicável.//