Cei da Comunicação Recebe o Conselheiro do Tribunal de Contas Fernando Guimarães

04/09/2007 17h44 | por DIVULGAÇÃO / Luana Borsari / 41 3350-4188
Na opinião do conselheiro Guimarães, os gastos no período foram “elevados". Mas o próprio conselheiro ressalva que o orçamento autoriza os investimentos. Portanto, não há ilícito. Na opinião pessoal do conselheiro – ele não estava representando o Tribunal - dois pontos mereceriam destaque. O primeiro é o que ele qualifica como "levantamento de gastos antieconômicos". O segundo é o que ele chama de "falta de critérios técnicos que justifiquem as quantias" gastas. Embora o conselheiro não tenha oferecido à Comissão de Investigação uma sugestão para critérios técnicos, ele sugeriu à Assembléia a elaboração de um projeto de lei prevendo mecanismos de controle qualitativo, ou seja, que prime saber a finalidade para a qual o dinheiro é destinado. Questionado pelo presidente da Comissão Permanente de Comunicação deputado Rangel (PPS) sobre o recebimento de PADVS por parte da SECS, para efeito de elaboração dos relatórios, Guimarães declarou ter conhecimento de todos, mas lembrou que se baseou neles e não em notas fiscais. Para ele há desencontro de informações entre os órgãos, isso explicaria, por exemplo, a disparidade entre as contas apresentadas pela SECOM, TC e site do governo.

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