Deputado Diz que Agressões Tentam "assassinar Reputação" de Requião

18/02/2008 17h45 | por Zé Beto Maciel / 41 3350-4191 / MATÉRIA DE RESPONSABILIDADE DO GABINETE DA LIDERANÇA DE GOVERNO / DEPUTADO LUIZ CLAUDIO ROMANELLI (PMDB)
O líder do Governo na Assembléia Legislativa, Luiz Claudio Romanelli (PMDB), repudiou nesta segunda-feira (18) a entrevista do senador paraguaio Juan Carlos Galaverna na rádio Band News e disse que ela serve para cumprir um único objetivo: “assassinar a reputação do governador Roberto Requião”, disse Romanelli durante sessão legislativa.“O que está acontecendo no Paraná - e que ficou flagrante na entrevista do senador paraguaio - é o uso nos últimos dois anos de notícias como ferramenta auxiliar para assassinar a reputação de Requião”, repetiu Romanelli. O deputado afirmou que o método utilizado na entrevista já havia se manifestado na última eleição quando a oposição procurou de todas as formas a desconstrução da imagem de Requião como gestor público. “Não conseguiram. Requião foi reeleito para seu terceiro mandato e manteve a ação do seu governo nas políticas públicas que atendem os mais necessitados e as regiões mais deprimidas do Estado”, disse.Romanelli disse que Requião também radicalizou o enfrentamento “contra a fadiga neoliberal que no Paraná, nos últimos cincos anos, viu a derrocada dos privilégios e da sanha das corporações, dos grupos econômicos e da especulação financeira”. O líder do Governo destacou que, apesar da campanha sistemática, Requião tem apoio e respaldo popular, mas recebeu de setores da imprensa e da elite, “a agressividade desmedida, a desqualificação, o uso de dossiês suspeitos, de boatos, de matérias ficcionais que se prolongaram da campanha eleitoral até agora”.“Esse conjunto de agressões pretende influenciar a opinião pública, municiar a oposição, fornecer álibis e chegam respaldar a abertura de procedimentos, processos investigatórios e até sentenças judiciais”.Romanelli pontuou ainda que o mais ferrenho adversário de Requião sabe do estilo forte do governador ao colocar suas opiniões e posições. “Nesses 25 anos de vida pública de Requião, já falaram de tudo, mas nunca colocaram em xeque a sua honestidade, o seu caráter probo. Isso porque, os adversários efetivamente conhecem muito bem Requião. Sabem que não tergiversa sobre esse tipo de questão”.O deputado classificou a entrevista de Galaverna como uma espécie de manipulação para dar foro de verdade a uma ficção, “que vira boato e, com isso, munição para a oposição e até álibi para promotores e juízes”. Para Romanelli Requião vive numa espécie de cerco montado, sob censura, multado, proibido de criticar adversários, de exercer seu direito de liberdade de expressão. “Tentam proibir até a distribuição do jornal que registra as realizações do seu governo”. “Não podemos deixar que isso venha a acontecer em pleno estado democrático de direito. Uma leviandade, uma infâmia, não pode virar verdade. Não podemos permitir que boatos, mentiras e achincalhes possam pautar o debate no legislativo e na sociedade”.Íntegra do pronunciamento do deputado RomanelliO que está acontecendo no Paraná - e que ficou flagrante na entrevista do senador paraguaio Juan Carlos Galaverna na rádio Band News - é o uso nos últimos dois anos de notícias como ferramenta auxiliar para “assassinar a reputação” do governador Requião. Esse método se verificou, e eu até esperava que fosse pontual, na última eleição quando procuraram de todas as formas a desconstrução da imagem de Requião como gestor público. Não conseguiram. Requião foi reeleito para seu terceiro mandato e manteve a ação do seu governo nas políticas públicas que atendem os mais necessitados e as regiões mais deprimidas do Estado.Requião também radicalizou seu enfrentamento contra a fadiga neoliberal que no Paraná, nos últimos cincos anos, viu a derrocada dos privilégios e da sanha das corporações, dos grupos econômicos e da especulação financeira. E o resultado desse enfrentamento tem sido muito positivo ao povo paranaense. Programas sociais abrangentes, crescimento econômico e o Estado cumprindo seu papel de indutor de desenvolvimento, de qualidade de vida, combatendo as desigualdades e trabalhando diuturnamente na diminuição desse abismo social e econômico que separa ricos e pobres.Requião tem apoio e respaldo popular, mas recebeu em troca de setores da imprensa e da elite, a agressividade desmedida, a desqualificação, o uso de dossiês suspeitos, de boatos, de matérias ficcionais que se prolongaram da campanha eleitoral até agora.Esse conjunto de agressões pretende influenciar a opinião pública, municiar a oposição, fornecer álibis e chegam respaldar a abertura de procedimentos, processos investigatórios e até sentenças judiciais. Requião tem enfrentado essa situação com sua força característica. O mais ferrenho adversário de Requião sabe de suas intransigências, do seu estilo forte, às vezes duro, de governar e de colocar suas opiniões e posições. E nesses 25 anos de vida pública de Requião, já falaram de tudo, mas nunca colocaram em xeque a sua honestidade, o seu caráter probo. Isso porque, os adversários efetivamente conhecem muito bem Requião. Sabem que não tergiversa sobre esse tipo de questão.A entrevista do senador Galaverna na Band News só tem um propósito: de assassinar a reputação, repito, de assassinar a reputação do governador Roberto Requião. Não vejo outro motivo.É uma espécie de manipulação para dar foro de verdade a uma ficção, que vira boato e, com isso, munição para a oposição e até álibi para promotores e juízes. É muito grave o que está acontecendo no Paraná. Requião vive numa espécie de cerco montado, vive sob censura, multado, proibido de criticar adversários, de exercer seu direito de liberdade de expressão. Tentam proibir até a distribuição do jornal que registra as realizações do seu governo. Não podemos deixar que isso venha a acontecer em pleno estado democrático de direito. Uma leviandade, uma infâmia, não pode virar verdade. Não podemos permitir que boatos, mentiras e achincalhes possam pautar o debate no legislativo e na sociedade.Essa reflexão que peço para fazermos: nós deputados, a imprensa, o judiciário, a opinião pública, os setores organizados, os sindicatos, os estudantes, os movimentos sociais. Termino com o verso do maior poeta russo, Maiakovski:Na primeira noite, eles se aproximame colhem uma flor de nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem,pisam as flores, matam nosso cão. E não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles, entrasozinho em nossa casa, rouba-nos a lua, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada.

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