Os bastidores dos seis meses de trabalho da CPI das Falências, instaurada por iniciativa e presidida pelo deputado Fabio Camargo (PTB) na Assembleia Legislativa, é o tema de seu novo livro – “Poder, Dinheiro e Corrupção: os Bastidores da CPI das Falências”, que será lançado no Salão Nobre do Legislativo estadual no próximo dia 4 de fevereiro, a partir das 17 horas. O parlamentar lembra que a CPI das Falências, instaurada em 2011, investigou a nomeação de amigos e parentes de juízes e desembargadores para as massas falidas mais lucrativas do Paraná.
Camargo destaca que a Comissão ganhou especial notoriedade quando foi suspensa por uma liminar judicial que impediu sua continuidade, sob a alegação, segundo ele, de que não tinha poderes para investigar desembargadores. Legalmente ela continua suspensa e ainda pode ser reaberta. Segundo o deputado e autor, o livro apresenta dados, histórias e a complexa rede de troca de interesses e favorecimentos de um grupo que movimentava um patrimônio superior a R$ 15 bilhões.
O autor diz ainda que, uma vez que não houve relatório final da CPI, o livro serve como instrumento público para apresentar à sociedade os resultados das investigações, além de contar episódios ocorridos nos bastidores, desconhecidos do público. A propósito, Camargo ressalta justamente a importância de tornar o tema público. “Este é um problema crônico e nacional. Acontece no Paraná, mas também em outros estados. Com o nosso trabalho esperamos nacionalizar este assunto, colocá-lo sob holofotes, pois não pode continuar às escuras, como tem sido”, argumenta.
Camargo destaca que a Comissão ganhou especial notoriedade quando foi suspensa por uma liminar judicial que impediu sua continuidade, sob a alegação, segundo ele, de que não tinha poderes para investigar desembargadores. Legalmente ela continua suspensa e ainda pode ser reaberta. Segundo o deputado e autor, o livro apresenta dados, histórias e a complexa rede de troca de interesses e favorecimentos de um grupo que movimentava um patrimônio superior a R$ 15 bilhões.
O autor diz ainda que, uma vez que não houve relatório final da CPI, o livro serve como instrumento público para apresentar à sociedade os resultados das investigações, além de contar episódios ocorridos nos bastidores, desconhecidos do público. A propósito, Camargo ressalta justamente a importância de tornar o tema público. “Este é um problema crônico e nacional. Acontece no Paraná, mas também em outros estados. Com o nosso trabalho esperamos nacionalizar este assunto, colocá-lo sob holofotes, pois não pode continuar às escuras, como tem sido”, argumenta.
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