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Deputado Marcelo Rangel (pps)

“O que eu temia acabou acontecendo”, comentou ontem o deputado Marcelo Rangel, sobre a cobrança que está ocorrendo nas praças de pedágio do Paraná para os eixos suspensos de caminhões que utilizam as principais rodovias do Estado. O deputado lembrou que desde março deste ano está parada na Comissão de Constituição e Justiça – CCJ da Assembleia Legislativa o projeto de lei de sua autoria que corrigiria esse problema, evitando a cobrança sobre um serviço que não prestado.Houve um compromisso formalizado do diretor regional da Associação Brasileira de Concessionários de Rodovias - ABCR, João Chiminazzo Neto, no último encontro realizado entre os deputados e as empresas que esse tipo de custo não iria encarecer ainda mais nossas transportadoras. “Entretanto neste final de semana já começou a ser praticada a cobrança inclusive sobre os eixos suspensos, o que é uma lástima”, comentou o deputado.Quando esteve na Assembléia, no mês de abril, o dirigente da ABCR disse que a cobrança do eixo suspenso ocorre por falta de equipamentos próprios. Entretanto o deputado Rangel alertou que tramitava na Assembléia Legislativa a proposta dele e do deputado Péricles de Melo (PT) que fixa a não cobrança. Na ocasião Rangel citou o exemplo de São Paulo, que possui aparato técnico e onde já não se cobra sobre os eixos suspensos. “Basta que as concessionárias se adaptem e passem a agir como as concessionárias em São Paulo”, frisou Rangel.Como até agora não houve qualquer decisão sobre o projeto 081/2009, que está na CCJ desde 10 de março passado, as concessionárias passaram a praticar a cobrança indiscriminadamente. No entanto o assunto gerou um descontentamento muito grande entre as empresas de transportes e similares, que foram defendidas ontem, no discurso de Rangel.“Temos que cobrar da Assembleia uma solução rápida para que o projeto se transforme em lei e tenhamos o respaldo legal para proteger os motoristas e empresas de transporte”, ressaltou Rangel, dizendo que “o início desta cobrança foi a gota d’água. Agora o deputado pretende agir rapidamente como presidente da Comissão de Obras, Transporte e Comunicação da Assembleia Legislativa.
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