Deputado Ney Leprevost (União) apresenta projeto de humanização e assistência psicológica para luto materno e parental

10/08/2023 14h28 | por Assessoria Parlamentar
“O sofrimento solitário é um alto fator de risco para diversos transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão, além do aumento do risco de adoecimento cardiovascular, do sistema endócrino e, em casos muito extremos, até tentativas de suicídio. Desta maneira, vale a pena tornar ampla a discussão sobre o tema, bem como investir na qualificação de profissionais e serviços de saúde”, alerta Leprevost.

“O sofrimento solitário é um alto fator de risco para diversos transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão, além do aumento do risco de adoecimento cardiovascular, do sistema endócrino e, em casos muito extremos, até tentativas de suicídio. Desta maneira, vale a pena tornar ampla a discussão sobre o tema, bem como investir na qualificação de profissionais e serviços de saúde”, alerta Leprevost.Créditos: Valdir Amaral/Alep

“O sofrimento solitário é um alto fator de risco para diversos transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão, além do aumento do risco de adoecimento cardiovascular, do sistema endócrino e, em casos muito extremos, até tentativas de suicídio. Desta maneira, vale a pena tornar ampla a discussão sobre o tema, bem como investir na qualificação de profissionais e serviços de saúde”, alerta Leprevost.

O deputado Ney Leprevost (Unão), coordenador da Frente Parlamentar da Medicina, protocolou na Assembleia Legislativa um projeto de lei para adoção de ações e procedimentos visando a humanização do luto materno e parental nos casos parturientes de fetos natimortos, perdas gestacionais ou neonatais em todos hospitais públicos do Paraná.

“O sofrimento solitário é um alto fator de risco para diversos transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão, além do aumento do risco de adoecimento cardiovascular, do sistema endócrino e, em casos muito extremos, até tentativas de suicídio. Desta maneira, vale a pena tornar ampla a discussão sobre o tema, bem como investir na qualificação de profissionais e serviços de saúde”, alerta Leprevost.

De acordo com o projeto, deverá ser oferecido acompanhamento psicológico à gestante e ao genitor durante a internação hospitalar, bem como no período pós-operatório.

Após a alta hospitalar, quando solicitado ou constatada a necessidade, deverá ocorrer acompanhamento psicológico com profissional habilitado.

O objetivo é assegurar à humanização do atendimento aos pais no momento do luto gestacional, perinatal e neonatal; além de serem oferecidos serviços com intuito de reduzir potenciais riscos e vulnerabilidades aos envolvidos neste momento.

O projeto propõe ainda, entre outras ações, a confecção de materiais informativos e de orientação sobre luto, bem como sua distribuição gratuita à sociedade e aos profissionais da área de saúde; convênios entre estado e instituições do terceiro setor, que trabalham com luto parental, para oferecimento de fóruns, jornadas, palestras, ou capacitação de profissionais de saúde para acolhimento a pais enlutados ainda no hospital visando atualizar e orientar sobre os comportamentos e procedimentos quanto ao trato com as mães que perderam filhos; como por exemplo, meios de dar a notícia da morte do filho e orientações a respeito de grupos de apoio.

“É fundamental que o Poder Público ofereça protocolos de atenção integral que orientem a organização dos serviços de saúde, da atenção hospitalar e de assistência social, ofertando e organizando a rede de assistência para impedir que mais camadas de sofrimento sejam adicionadas àquela que já é uma enorme dor, garantindo ainda, a autonomia dos atores envolvidos através da oferta de uma assistência digna e respeitosa”, afirmou Leprevost.

Agenda

TRAMITAÇÃO DE PROJETOS

LEIS ESTADUAIS

PROJETOS PARA JOVENS

  • Visita Guiada
  • Geração Atitude
  • Parlamento Universitário
  • Escola do Legislativo
Assembleia Legislativa do Estado do Paraná © 2019 | Desenvolvido pela Diretoria de Comunicação