Deputado Stephanes Junior (pmdb)

23/04/2008 09h03 | por Assessoria de Imprensa / Leandro Abecassis Junior / 41 3350-4026 - 3350-4226 / imprensa@stephanesjunior.com.br
Parlamentar também lamentou a política indígena do Governo Federal. Na sessão plenária desta terça-feira, o deputado estadual Stephanes Junior (PMDB), criticou as ações do Movimento dos Sem Terra (MST), que invadiram na última semana diversas praças de pedágio e propriedades por todo o estado do Paraná, e pelo Brasil. Stephanes disse estar preocupado com a passividade da sociedade civil diante dessas ações, de um movimento que é financiado com recursos públicos, já que o MST e a Via Campesina recebem verbas federais. “O MST faz invasões violentas, armadas, destruindo a propriedade privada, isso quando não cometem crime de cárcere privado a proprietários, familiares e funcionários”. Segundo o parlamentar, a melhor forma de solucionar as questões do campo, não é financiando esses atos criminosos, mas sim, gerando emprego nos campos, incentivando o agro-negócio, as pequenas indústrias do campo e os pequenos agricultores. “Os pequenos agricultores estão saindo do Paraná e indo para outros estados, pois aqui as terras estão ficando caras”, disse o deputado. Para Stephanes, os líderes desses movimentos utilizam as pessoas mais humildes, que realmente precisam da terra, como massa de manobra e depois são abandonadas pelos movimentos. Outro tema abordado pelo deputado na tribuna da assembléia, foi à questão indígena. Segundo Stephanes Junior, que defende a causa indígena, é um absurdo doar um território do tamanho do estado de Sergipe, para 15 mil índios, se referindo à retirada dos produtores de arroz, que ocupavam parte do território da reserva indígena Raposa Serra do Sol, no estado de Roraima. “A atual política indígena quer deixar os índios como viviam na época do descobrimento do Brasil. Somos todos brasileiros, e os índios devem ser integrados à sociedade. Segundo o parlamentar, a questão indígena em Roraima coloca em risco a soberania do país, já que o território será um território Ianomâmi, dificultando ações militares das Forças Armadas na região, em caso de um conflito na fronteira. Essa é a preocupação do General Heleno Pereira, que definiu a política indígena brasileira como “caótica” e “lamentável”, condenando a demarcação das terras da Reserva Raposa Serra do Sol.

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