Deputados analisam sete projetos de lei nesta terça-feira (13)

13/06/2017 18h41 | por Claudia Ribeiro
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Sete projetos de lei foram analisados durante a sessão plenária desta terça-feira (13) da Assembleia Legislativa. Entre eles, foi aprovada em primeira discussão, uma proposta  dos deputados Gilson de Souza (PSC), Pastor Edson Praczyk (PRB) e Claudia Pereira (PSC), que prevê a obrigatoriedade do uso de colar e colete de proteção especial aos profissionais que utilizam aparelhos para exames que emitem radiação nos hospitais e em clínicas particulares e públicas no Paraná. Segundo os autores, o objetivo mento é prevenir a emissão de radiação na tireoide durante a realização dos procedimentos.

 Também em primeira discussão,  passou o projeto do deputado Professor Lemos (PT), que denomina o trecho da rodovia PR-681, que liga o município de Alto Piquiri aos distritos de Paulistana e Mirante do Piquiri, de Rodovia Padre José Carlos Parra Pires.

 Em segundo turno , foi aprovado o projeto do Tribunal de Justiça que prevê mudanças no Funrejus (Fundo de Reequipamento do Poder Judiciário) e  o do deputado Dr. Batista (PMN), que denomina Felizardo Meneguetti a ponte sobre o Rio Ivaí, na rodovia PR-323, no trecho entre os municípios de Dr. Camargo e Jussara.

 Em terceira discussão, os parlamentares aprovaram a proposta  do deputado Tercílio Turini (PPS), que concede o título de “Cidade Berço da Pastoral da Criança” ao município de Florestópolis.  

  Outra proposta aprovada, mas em redação final e pronta para ir à sanção do governador, é do deputado Nereu Moura (PMDB), que prevê que as instituições financeiras do Paraná devem informar aos consumidores as fraudes mais frequentes relacionadas aos seus serviços, para que esses clientes, segundo Nereu,  possam se prevenir contra esses golpes. 

(sonora)

Pelo projeto, as informações sobre as irregularidades mais comuns terão que ser divulgadas nas páginas da instituição na internet e também em locais visíveis ao público em suas dependências, e nas  correspondências encaminhadas aos clientes.  A intenção, de acordo com Nereu, é garantir aos usuários do sistema bancário o direito à informação como prevê o Código de Defesa do Consumidor.

Da Assembleia Legislativa do Paraná, repórter Cláudia Ribeiro.

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