“PARTIU DO PROVOPAR A ACUSAÇÃO”, DIZ SCARPELLINI Convocado pela Assembléia Legislativa para responder sobre as denúncias formuladas pela presidente do PROVOPAR Lúcia Arruda, de que a APPA não repassava a receita obtida com as varreduras do Porto, Eduardo Requião não compareceu. Ele encaminhou justificativa alegando que a “ Casa Legislativa faz pré-julgamento advindo de acusação leviana e infundada”, e faz um pedido de desagravo e retratação. Para o deputado José Domingos Scarpellini, o superintendente da APPA, está equivocado, pois a denúncia partiu da própria PROVOPAR, que foi lesada com “desvio de recursos” e a primeira advertência feita em plenário sobre o tema partiu do deputado Rafael Greca, um dos vice lideres do governo Requião. Scarpellini considerou a recusa como um desrespeito à Assembleia e desobediência à Constituição do Estado, porque o superintendente não recebeu um convite, ele foi convocado com base no Art. 54, inciso XXXIII, da Constituição, e como representante do 2º escalão de governo, não deve e nem pode desobedecer a Carta Magna do Estado. Em Brasília O deputado participa em Brasília do Encontro Nacional de Direitos Humanos, onde deverá encaminhar diversos assuntos, como os relatórios sobre a Cadeia Pública de Paranaguá e o Mini Presídio de Apucarana, cujo pedido de interdição já foram solicitados às autoridades do Paraná. Scarpellini deverá se encontrar com os ministros Nilmário Miranda (Direitos Humanos), Márcio Thomaz Bastos (Justiça), para tratar do sistema prisional e com a Ministra Marina Silva (Meio Ambiente) com quem deverá tratar de assuntos sobre indenizações dos ilhéus de Ilha Grande. Ele deverá se encontrar também com o ministro Gilberto Carvalho, chefe de gabinete do presidente e com o Ministro dos Esportes, Agnello Queiroz, com quem irá tratar de implantação do programa Pintando a Liberdade, nos educandários do Paraná. Osni Calixto: 350-4072
