Praczyk disse que esperava que algum dos integrantes se dispusesse a ocupar a relatoria do caso, mas como isso não aconteceu, ele acabou assumindo a responsabilidade de indicar. Fazem parte do Conselho de Ética também os deputados Anibelli Neto, do PMDB, Tião Medeiros, do PTB, Hussein Backri, e Gilson de Souza, do PSC.
Praczyk diz ter escolhido Ricardo Arruda porque acredita que ele reúne as condições necessárias para a tarefa.
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O processo foi encaminhado à Assembleia pelo Ministério Público Estadual na semana passada. Agora cabe ao Conselho de Ética apurar se houve quebra de decoro de Justus nos anos de 2007 a 2010, período em que ele foi presidente do Legislativo Paranaense, como acusa o MP.
O deputado Ricardo Arruda entende que o processo precisa de uma avaliação minuciosa, não apenas porque é extenso, mas porque o parlamentar não conhece o conteúdo. No primeiro mandato como deputado estadual, Arruda diz que vai reunir a equipe jurídica do gabinete para estudar o material que tem em mãos e o resultado do trabalho vai ser o mais transparente possível.
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Agora o presidente do Conselho comunica oficialmente a abertura do processo disciplinar ao deputado Nelson Justus para que ele apresente a sua defesa, contando-se cinco sessões plenárias a partir de hoje. De Curitiba, Cláudia Ribeiro.