Presidente do Legislativo, deputado Valdir Rossoni (PSDB).
Créditos: Sandro Nascimento/Alep
Encaminhada pelo governador Beto Richa (PSDB) à Assembleia Legislativa esta semana, a mensagem propondo o reajuste de 31,73% para os professores das universidades estaduais deve agora ser lida em Plenário, seguindo depois para autuação pela Diretoria Legislativa. O passo seguinte é a análise e votação da matéria pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). “De nossa parte, nos empenharemos para que a tramitação se dê da forma mais rápida possível, contemplando nossos professores e garantindo a tranquilidade de nosso meio acadêmico”, garantiu o presidente do Legislativo, deputado Valdir Rossoni (PSDB). Segundo ele, ao remeter a mensagem à Assembleia, o governador Beto Richa está honrando compromisso assumido no início de sua gestão com os professores universitários, reconhecendo uma antiga e justa reivindicação.
Ao propor o reajuste, o governo pretende equiparar a remuneração da categoria ao do quadro técnico das instituições. A reposição será feita em quatro etapas, com percentual de 7,14% cada uma, e o pagamento começa a ser feito a partir de outubro. As demais reposições serão realizadas anualmente, sempre no mês de outubro. De acordo com o secretário chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Sebastiani, o Governo busca corresponder às expectativas do funcionalismo e da sociedade, mas também não pode se descuidar das limitações impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
O sistema de ensino superior público do Paraná é composto por sete universidades estaduais, com mais de 120 mil estudantes em cursos presenciais e à distância. Representa hoje um orçamento de cerca de R$ 1,3 bilhão por ano, inteiramente custeado pelo Governo do Estado, embora a Constituição defina o ensino superior como responsabilidade do Governo Federal.
O líder do Governo na Casa, deputado Ademar Traiano (PSDB), também comemora a apresentação do anteprojeto de lei, observando que os índices propostos superam a inflação do período: “O governador vem fazendo grandes esforços para corrigir defasagens salariais dos professores e demais setores que encontrou na administração pública. Ao mesmo tempo, dá uma demonstração de respeito para com a categoria e honra um compromisso com ela assumido”.
Ao propor o reajuste, o governo pretende equiparar a remuneração da categoria ao do quadro técnico das instituições. A reposição será feita em quatro etapas, com percentual de 7,14% cada uma, e o pagamento começa a ser feito a partir de outubro. As demais reposições serão realizadas anualmente, sempre no mês de outubro. De acordo com o secretário chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Sebastiani, o Governo busca corresponder às expectativas do funcionalismo e da sociedade, mas também não pode se descuidar das limitações impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
O sistema de ensino superior público do Paraná é composto por sete universidades estaduais, com mais de 120 mil estudantes em cursos presenciais e à distância. Representa hoje um orçamento de cerca de R$ 1,3 bilhão por ano, inteiramente custeado pelo Governo do Estado, embora a Constituição defina o ensino superior como responsabilidade do Governo Federal.
O líder do Governo na Casa, deputado Ademar Traiano (PSDB), também comemora a apresentação do anteprojeto de lei, observando que os índices propostos superam a inflação do período: “O governador vem fazendo grandes esforços para corrigir defasagens salariais dos professores e demais setores que encontrou na administração pública. Ao mesmo tempo, dá uma demonstração de respeito para com a categoria e honra um compromisso com ela assumido”.
