Romanelli Convoca Jovens Para Conferências Municipais, Estadual e Nacional da Juventude

15/02/2008 18h01 | por Zé Beto Maciel / Luiz Filho / Daniel Abreu / h2foz@hotmail.com - contato@luizromanelli.com.br / 41 9648-1104 - 9241-2401 - 3350-4191 - 9121-2114 / www
O líder do Governo na Assembléia Legislativa, Luiz Claudio Romanelli (PMDB), convocou nesta sexta-feira (15) os jovens paranaenses à participar das conferências municipais da juventude que escolherão os delegados para edições estadual e nacional do encontro – 21 a 23 de março em Faxinal do Céu (estadual) e 27 e 30 de abril em Brasília (federal). A conferência de Curitiba será realizada neste sábado (16) e domingo (17) Centro de Exposições do Parque Barigui. “A democracia participativa e o controle social já fazem parte das decisões e das políticas públicas. Aquela figura do político dentro de um gabinete com uma caneta na mão decidindo sozinho o que é melhor para a maioria acabou. O poder de decisão de como se deve aplicar o dinheiro público já está nas das pessoas, das entidades e dos movimentos organizados”, disse Romanelli. O deputado explicou que as conferências municipais acontecem nas cidades onde funcionam secretarias, coordenadorias, comissões ou conselhos da juventude. Segundo Secretaria Nacional da Juventude (SNJ), as cidades podem escolher dois jovens para participar da conferência nacional em Brasília. “Ao termino da conferência, vai estar muito mais claro para todo mundo se aquilo que o governo faz, ou pretende fazer, pelos jovens está de acordo com o que os jovens acham que os governos devem fazer por eles”, destacou Romanelli. TEMAS – Todas as conferências têm 12 plenárias: Família (novos arranjos e autonomia do jovem); Educação (mundo do jovem x mundo da escola); Esporte, Lazer e Tempo Livre (direito e importância na juventude); Cultura e Juventude (direito à produção e à fruição); Trabalho (Emprego, subemprego e desemprego); Cidade e Juventude (Direito à cidade); Meio Ambiente e Pacto Geracional; Política, Democracia e Participação; Mídia e a Imagem do Jovem (esteriótipos e acesso aos meios); Sexualidade e Qualidade de Vida; Drogas e Juventude; Direitos, Discriminação e Violência (sexismo, racismo e homofobia). BoxO que diz a SNJ sobre a Juventude Segundo a Secretaria Nacional da Juventude (SNJ), os jovens brasileiros têm ganhado espaço na mídia, nas pesquisas acadêmicas e nos debates públicos principalmente nos últimos 15 anos. Uma das razões para essa recente visibilidade é que atualmente, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de 50,5 milhões de brasileiros - um quarto da população do país - têm entre 15 e 29 anos. Esse grupo etário nunca foi (e nem será, desde que se mantenham as tendências demográficas) tão numeroso, em termos absolutos, como é hoje. Essa “onda jovem” tem gerado, ao mesmo tempo, preocupação e esperança. A preocupação é porque o Estado não se preparou para receber adequadamente esse enorme contingente de jovens. A oferta de bens e serviços públicos é insuficiente para atender toda a demanda. O ensino médio ou o mercado de trabalho, por exemplo, ainda estão longe de atender a todos. Soma-se a isso o baixo conhecimento do poder público sobre a realidade juvenil, o que em muitos casos provoca um desencontro entre as demandas dos jovens e as políticas públicas. Por essas e outras, é possível afirmar que os brasileiros jovens foram muito afetados pelo modelo econômico adotado nas últimas décadas, que aprofundou significativamente a exclusão social. A juventude ficou sem acesso aos serviços públicos básicos e não desfruta dos seus direitos mais fundamentais. Um olhar superficial sobre essa situação pode fazer pensar que a juventude é um problema. Esse tipo de visão resulta num tipo de política pública em que o jovem deve ser controlado nas suas manifestações e domesticado no seu comportamento. Ao contrário desta, porém, se fortalece cada vez mais uma outra visão: a de que a juventude pode contribuir para as soluções dos problemas. Para isso, o investimento nos jovens é essencial para o desenvolvimento do país. Os jovens podem exercer uma influência positiva e determinante tanto sobre seus pais quanto sobre seus filhos. Nessa privilegiada posição intergeracional, a juventude é um elo entre o Brasil que temos e aquele que devemos construir. Mais informações: www.juventude.gov.br Legenda: “A democracia participativa e o controle social já fazem parte das decisões e das políticas públicas." (Com informações da Secretaria Nacional da Juventude)

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