Segundo Romanelli, serão construídos 139 centros este ano. “Um projeto de investimento relativamente pequeno. Cada unidade custa em média R$ 230 mil, mais R$ 80 mil para as compras de equipamentos e R$ 8 mil por mês que são repassados pelo governo para a manutenção do programa”. “Esse é um dos programas que são fundamentais para que possamos ter indicadores no nosso estado de primeiro mundo em relação à questão da mortalidade materno-infantil”, completou Romanelli. A construção dos centros de saúde, disse Romanelli, é uma das principais estratégias do Governo do Paraná para combater a mortalidade materno-infantil. Eles fazem parte do Programa Pacto pela Vida, que tem como principal objetivo oferecer uma melhor estrutura para diminuir os índices de mortalidade materno-infantil no Paraná. Os centros prestarão atendimento especializado em mulheres e crianças, com serviço ginecológico, obstétrico, odontológico e pediátrico, além de ações complementares planejadas para cada município de acordo com o porte e a capacidade instalada. Ao todo, são 63 unidades em construção, sendo 45 em fase final. Outras 70 estão em processo de licitação, totalizando um investimento de R$ 13 milhões nas obras e mais R$ 10,6 milhões em equipamentos.
