Rusch Preocupado Com Efeitos da Estiagem

09/03/2005 17h58 | por Josiliano de Mello Murbach
GABINETE DO DEPUTADO ESTADUAL ÉLIO LINO RUSCHASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARANÁ9 de março de 2005RUSCH PREOCUPADO COM EFEITOS DA ESTIAGEM O deputado estadual Élio Rusch(PFL) tem demonstrado preocupação com os efeitos nefastos da estiagem que atinge boa parte do território paranaense. Segundo ele “as perdas provocadas pela seca prolongada são inevitáveis e afetarão a nossa economia, pois além de termos menos produto para vender, teremos uma redução no nosso volume de exportações, o que afetará a arrecadação do Estado”. Rusch nota que “já contabilizamos mais de R$ 1 bilhão de prejuízo e isto tende a se ampliar cada vez mais se chuvas regulares não vierem logo. Assim, mesmo com quebras de safra em outros países que concorrem com os nossos produtos, teremos perdas significativas na nossa economia, pois tanto a agricultura quanto a exportação terão retorno menor a curto prazo” Para Rusch “não é apenas o complexo soja que está sofrendo prejuízos. O milho, a pecuária e a avicultura também estão sujeitos a perdas que acabarão aumentando os custos do nosso produto final, tornando o Paraná menos competitivo no mercado internacional”. Elio Rusch considera ainda que “nosso Estado vem sendo negligenciado pelo Governo Federal, pois já foram feitos investimentos em vários portos do Sul do Brasil, menos em Paranaguá, para onde flui parcela significativa das nossas exportações e sem modernização da nossa infra-estrutura de transportes teremos grandes dificuldades de manter nossa posição de destaque na economia brasileira”. AGRONEGÓCIO Segundo Rusch “com estiagem, sem política de preços para a agricultura, com um sistema de transportes ruim e sem infra-estrutura portuária adequada, nos tornaremos cada vez menos competitivos e perderemos mercado. É por isso que defendemos uma ampla articulação entre o Governo e a iniciativa privada, de forma a manter o Paraná na vanguarda da economia brasileira, mas isso demanda estradas melhores, portos modernos, apoio à agropecuária e à agroindústria. E tudo isto demanda ação”. Na opinião de Rusch “ficar falando do pedágio e dos transgênicos desvia a atenção das pessoas do foco principal da questão, que é a falta de uma política agrícola agressiva e de investimentos nos transportes enquanto outros Estados investem pesado em infra-estrutura para atrair investimentos e facilitar as exportações. Mas o nosso Governo só vai acordar quando a arrecadação cair. E aí, pode ser tarde”.JOSILIANO DE MELLO MURBACH Jornalista – FENAJ 1408 – F. 3504259

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