Sessão solene na Assembleia comemora os 75 anos do Tecpar
Deputada Mara Lima (PSDB) com o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, que representou o governador Beto Richa (PSDB), e o diretor-presidente do Tecpar, Júlio César Félix.Créditos: Sandro Nascimento/Alep
Os 75 anos do Instituto de Tecnologia do Paraná –Tecpar – foram comemorados na tarde desta terça-feira (2) em sessão solene no Plenário da Assembleia Legislativa, conforme proposição apresentada pela deputada Cantora Mara Lima (PSDB). A instituição, que começou como um pequeno Laboratório de Análises e Pesquisas dedicados aos estudos do solo e ao controle de pragas vegetais e doenças animais nos idos de 1940, é hoje reconhecida como um centro de referência nacional e busca novas tecnologias e o desenvolvimento de novos produtos para a saúde pública, fortalecendo as relações e compromissos com os governos estadual e federal.
Integraram a Mesa de Honra do evento a deputada Mara Lima, o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, que representou o governador Beto Richa (PSDB), e o diretor-presidente do Tecpar, Júlio César Félix, um dos homenageados na ocasião, juntamente com o diretor de Biotecnologia Industrial do órgão, Júlio Salomão, o diretor de Administração e Finanças, José Ciro Costa Assunção, o diretor de Desenvolvimento Tecnológico, Guilherme Zemke, e o funcionário mais antigo da instituição, Edison Antônio Costa de Assunção.
A deputada destacou a trajetória do instituto desde a sua criação até os dias atuais, parabenizando a todos que “de maneira direta ou indireta contribuíram e contribuem para o desenvolvimento científico e tecnológico do Paraná”. Júlio César Félix, por seu turno, disse em discurso que “nesses 75 anos do Tecpar temos muito a comemorar, mas também muito a planejar e executar. A perenidade de nossa instituição depende do sucesso profissional de cada um de nossos colaboradores. É decisivo, portanto, que o Tecpar esteja alinhado com as políticas e diretrizes do Governo do Estado sem esquecer os grandes desafios nas áreas em que atuamos”.
História – Em 1941 o laboratório passou a prestar serviços especializados sob a nova designação de Instituto de Biologia Agrícola e Animal (IBAA), funcionando em sede própria no bairro do Juvevê, na capital. No ano seguinte, com o apoio do interventor Manoel Ribas e a chegada de pesquisadores renomados, transformou-se no Instituto de Biologia e Pesquisas Tecnológicas (IBPT), dirigido durante as duas décadas seguintes por Marcos Augusto Enrietti. Durante esse período influenciou a criação de empresas e de novos cursos na Universidade Federal do Paraná.
Entre suas atividades destacam-se a contribuição para o processo de exploração do xisto pirobetuminoso de São Mateus do Sul, para a produção de vacinas e quimioterápicos para uso animal e a cultura do mate solúvel, além do combate à broca do café, o estudo do carvão mineral, o levantamento e elaboração do mapa geológico e fitogeográfico do Paraná, a fiscalização e combate à falsificação da gasolina, os estudos analíticos de calcáreos e outros minérios, que deram origem à criação da Mineropar, e a fiscalização de pesos e medidas, que gerou o Instituto de Pesos e Medidas do Paraná (Ipem-PR).
Em 1978 foi transformado em empresa pública, ganhando autonomia e ampliando suas atividades que passaram a abranger também as áreas de eletro-eletrônica e metal-mecânica, através de acordo com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), firmado em 1991, com o objetivo principal de atender a indústria automobilística que chegava ao estado. Instalado em nova sede, na Cidade Industrial de Curitiba, contratou técnicos e o governo japonês incumbiu-se de equipar o novo centro, voltado à qualidade industrial, e do treinamento especializado.
A oferta de produtos e serviços de qualidade têm o propósito de contribuir para o crescimento econômico e o desenvolvimento do estado e do país. A integração com instituições de ensino superior e da área de ciência, tecnologia e inovação, bem como a articulação de núcleos internos de pesquisa e desenvolvimento, permitem a execução de projetos conjuntos, estruturação de centros de referência e expansão de programas para outras regiões do Paraná. Além da sede na Cidade Industrial, o Tecpar possui outras quatro unidades, no bairro do Juvevê, em Araucária, em Jacarezinho e em Maringá.
Integraram a Mesa de Honra do evento a deputada Mara Lima, o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, que representou o governador Beto Richa (PSDB), e o diretor-presidente do Tecpar, Júlio César Félix, um dos homenageados na ocasião, juntamente com o diretor de Biotecnologia Industrial do órgão, Júlio Salomão, o diretor de Administração e Finanças, José Ciro Costa Assunção, o diretor de Desenvolvimento Tecnológico, Guilherme Zemke, e o funcionário mais antigo da instituição, Edison Antônio Costa de Assunção.
A deputada destacou a trajetória do instituto desde a sua criação até os dias atuais, parabenizando a todos que “de maneira direta ou indireta contribuíram e contribuem para o desenvolvimento científico e tecnológico do Paraná”. Júlio César Félix, por seu turno, disse em discurso que “nesses 75 anos do Tecpar temos muito a comemorar, mas também muito a planejar e executar. A perenidade de nossa instituição depende do sucesso profissional de cada um de nossos colaboradores. É decisivo, portanto, que o Tecpar esteja alinhado com as políticas e diretrizes do Governo do Estado sem esquecer os grandes desafios nas áreas em que atuamos”.
História – Em 1941 o laboratório passou a prestar serviços especializados sob a nova designação de Instituto de Biologia Agrícola e Animal (IBAA), funcionando em sede própria no bairro do Juvevê, na capital. No ano seguinte, com o apoio do interventor Manoel Ribas e a chegada de pesquisadores renomados, transformou-se no Instituto de Biologia e Pesquisas Tecnológicas (IBPT), dirigido durante as duas décadas seguintes por Marcos Augusto Enrietti. Durante esse período influenciou a criação de empresas e de novos cursos na Universidade Federal do Paraná.
Entre suas atividades destacam-se a contribuição para o processo de exploração do xisto pirobetuminoso de São Mateus do Sul, para a produção de vacinas e quimioterápicos para uso animal e a cultura do mate solúvel, além do combate à broca do café, o estudo do carvão mineral, o levantamento e elaboração do mapa geológico e fitogeográfico do Paraná, a fiscalização e combate à falsificação da gasolina, os estudos analíticos de calcáreos e outros minérios, que deram origem à criação da Mineropar, e a fiscalização de pesos e medidas, que gerou o Instituto de Pesos e Medidas do Paraná (Ipem-PR).
Em 1978 foi transformado em empresa pública, ganhando autonomia e ampliando suas atividades que passaram a abranger também as áreas de eletro-eletrônica e metal-mecânica, através de acordo com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), firmado em 1991, com o objetivo principal de atender a indústria automobilística que chegava ao estado. Instalado em nova sede, na Cidade Industrial de Curitiba, contratou técnicos e o governo japonês incumbiu-se de equipar o novo centro, voltado à qualidade industrial, e do treinamento especializado.
A oferta de produtos e serviços de qualidade têm o propósito de contribuir para o crescimento econômico e o desenvolvimento do estado e do país. A integração com instituições de ensino superior e da área de ciência, tecnologia e inovação, bem como a articulação de núcleos internos de pesquisa e desenvolvimento, permitem a execução de projetos conjuntos, estruturação de centros de referência e expansão de programas para outras regiões do Paraná. Além da sede na Cidade Industrial, o Tecpar possui outras quatro unidades, no bairro do Juvevê, em Araucária, em Jacarezinho e em Maringá.
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