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A promulgação precisou ser feita porque, alegando restrições orçamentárias, o governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), devolveu as propostas à Casa sem sanção nem veto. Nesse caso, é necessário que o presidente da Assembleia promulgue os textos em 48 horas.
Os projetos preveem a reposição integral da inflação para os servidores, com pagamento retroativo a maio de 2019. O valor da recomposição corresponde às perdas inflacionárias no período de um ano, definido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Incluem-se os servidores ativos e inativos dos quadros efetivos e os cargos em comissão.
O presidente do Sindicontas-PR, Wanderlei Wormsbecker, destacou a importância da independência entre os Poderes.
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A vice-presidente do Sind-MPPR, Elis Regina Slomski, disse que a promulgação garante os direitos dos servidores.
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o diretor do Sindjus-PR, Leandro Fonseca lembrou que essa é uma justa conquista dos servidores.
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Jacinta Schimidti, presidente do Sindilegis, afirmou que o momento é de comemorar e agradecer à Mesa Executiva, que se empenhou para conceder a reposição.
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Louis Servilha, da Defensoria Pública, disse que se solidariza com os servidores do Poder Executivo, mas que a conquista é justa.
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A aprovação foi no começo de setembro e feitas em dois turnos, sendo uma das sessões plenárias em caráter extraordinário. Os projetos não receberam emendas e seguiram para a sanção ou o veto do governador. Para os funcionários do Poder Executivo, a Assembleia aprovou o projeto do governo que prevê reposição de 5,08%, com o pagamento de 2% em janeiro do ano que vem; 1,5% em janeiro de 2021 e mais 1,5% em janeiro de 2022.