Assembleia autoriza a Copel a vender imóveis localizados no município de Figueira
Primeiro Concurso de Redação da Assembleia Legislativa do Paraná.Créditos: Produção Digital (Alep)
O projeto de lei nº 331/13, do Poder Executivo, autorizando a Copel Geração e Transmissão S.A., subsidiária integral da Companhia Paranaense de Energia (Copel), a efetuar alienação de imóveis no município de Figueira, por meio de licitação, foi aprovado na sessão plenária da Assembleia Legislativa desta segunda-feira (14). No projeto, que passou em primeira discussão, o Governo explica que hoje esses imóveis não são mais utilizados.
Segundo a Mensagem nº 72/13 enviada ao Poder Legislativo, por ocasião da construção da Usina Termelétrica Figueira, a Copel adquiriu terrenos nas imediações do empreendimento e edificou benfeitorias para atender as necessidades de moradia para empregados da Companhia e de empreiteiras. Posteriormente, esses imóveis foram utilizados por empregados terceirizados responsáveis pela operação e manutenção da usina. Mas, em fevereiro de 1997, a Copel deixou de operar aquela usina, transferindo as atividades à Cia. Carbonífera do Cambuí. No novo contexto, os imóveis foram desocupados e ficaram vulneráveis a ações de vandalismo e depredações, sujeitos ao desgaste natural e tornaram-se passíveis de invasões, exigindo da Companhia, inclusive, ações de reintegração de posse. Assim, além de gerar despesas, os imóveis passaram a ser considerados inservíveis à Copel.
Doações – Do Executivo também passaram, em primeira discussão, o projeto de nº 394/13, autorizando o Governo do Estado a efetuar a doação de imóvel ao município de Grandes Rios; e, em segunda discussão, o projeto de nº 405/13. Essa proposição autoriza o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) a efetuar a cessão de imóveis ao município de Castro. Igualmente em segunda discussão foi aprovado o projeto de lei de nº 123/13, do deputado Antonio Anibelli Neto (PMDB), instituindo o Dia Estadual do Fumicultor, a ser comemorado na data de 28 de outubro. Por outro lado, o projeto de nº 115/13, do deputado Alexandre Curi (PMDB), dispondo sobre a recapacitação da Central Geradora Hidrelétrica (CGC), localizada no município de Jaguariaíva, recebeu emenda e retorna para nova análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Homenagem – Durante a sessão a Assembleia Legislativa prestou homenagem ao Rio Branco Sport Club – o Leão da Estradinha, de Paranaguá – pelo centenário de sua fundação. O ato solene ocorreu por proposição do deputado Alceu Maron Filho (PSDB), que destacou a importância do clube que tem sede no município de Paranaguá. “Com essa homenagem a Assembleia está reconhecendo a importância do Rio Branco, que está comemorando seu centenário, para o estado do Paraná”, assinalou o parlamentar.
Em nome do Leão da Estradinha, usou a tribuna do Plenário o advogado Fabiano Vicente Elias, presidente do clube. Ele fez um breve relato da história da fundação do Rio Branco, falou das conquistas alcançadas e também agradeceu em nome dos demais diretores, comissão técnica e atletas, pela homenagem. Ele lembrou que o futebol, esporte que atualmente agita multidões, no início, era jogado só pela elite, em função do custo da bola de futebol e das chuteiras usadas pelos jogadores.
O Rio Branco Sport Club de Paranaguá foi fundado em 13 de outubro de 1913, pelos amigos Manuel Victor da Costa, Aníbal José de Lima, Euclides de Oliveira, José de Oliveira, Jarbas Nery Chichorro, Antônio Gomes de Miranda e Raul da Costa Pinto. O nome Rio Branco é uma homenagem ao ilustre brasileiro José Maria da Silva Paranhos Junior, o Barão do Rio Branco. Entre os títulos conquistados nestes cem anos de atuação destacam-se o de Campeão do Interior (1948, 1954 e 2000); Torneio Início (1961/1962 e 1963); Campeonato Paranaense da Zona Sul (1977); e Campeonato Paranaense – Série B (1995).
Segundo a Mensagem nº 72/13 enviada ao Poder Legislativo, por ocasião da construção da Usina Termelétrica Figueira, a Copel adquiriu terrenos nas imediações do empreendimento e edificou benfeitorias para atender as necessidades de moradia para empregados da Companhia e de empreiteiras. Posteriormente, esses imóveis foram utilizados por empregados terceirizados responsáveis pela operação e manutenção da usina. Mas, em fevereiro de 1997, a Copel deixou de operar aquela usina, transferindo as atividades à Cia. Carbonífera do Cambuí. No novo contexto, os imóveis foram desocupados e ficaram vulneráveis a ações de vandalismo e depredações, sujeitos ao desgaste natural e tornaram-se passíveis de invasões, exigindo da Companhia, inclusive, ações de reintegração de posse. Assim, além de gerar despesas, os imóveis passaram a ser considerados inservíveis à Copel.
Doações – Do Executivo também passaram, em primeira discussão, o projeto de nº 394/13, autorizando o Governo do Estado a efetuar a doação de imóvel ao município de Grandes Rios; e, em segunda discussão, o projeto de nº 405/13. Essa proposição autoriza o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) a efetuar a cessão de imóveis ao município de Castro. Igualmente em segunda discussão foi aprovado o projeto de lei de nº 123/13, do deputado Antonio Anibelli Neto (PMDB), instituindo o Dia Estadual do Fumicultor, a ser comemorado na data de 28 de outubro. Por outro lado, o projeto de nº 115/13, do deputado Alexandre Curi (PMDB), dispondo sobre a recapacitação da Central Geradora Hidrelétrica (CGC), localizada no município de Jaguariaíva, recebeu emenda e retorna para nova análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Homenagem – Durante a sessão a Assembleia Legislativa prestou homenagem ao Rio Branco Sport Club – o Leão da Estradinha, de Paranaguá – pelo centenário de sua fundação. O ato solene ocorreu por proposição do deputado Alceu Maron Filho (PSDB), que destacou a importância do clube que tem sede no município de Paranaguá. “Com essa homenagem a Assembleia está reconhecendo a importância do Rio Branco, que está comemorando seu centenário, para o estado do Paraná”, assinalou o parlamentar.
Em nome do Leão da Estradinha, usou a tribuna do Plenário o advogado Fabiano Vicente Elias, presidente do clube. Ele fez um breve relato da história da fundação do Rio Branco, falou das conquistas alcançadas e também agradeceu em nome dos demais diretores, comissão técnica e atletas, pela homenagem. Ele lembrou que o futebol, esporte que atualmente agita multidões, no início, era jogado só pela elite, em função do custo da bola de futebol e das chuteiras usadas pelos jogadores.
O Rio Branco Sport Club de Paranaguá foi fundado em 13 de outubro de 1913, pelos amigos Manuel Victor da Costa, Aníbal José de Lima, Euclides de Oliveira, José de Oliveira, Jarbas Nery Chichorro, Antônio Gomes de Miranda e Raul da Costa Pinto. O nome Rio Branco é uma homenagem ao ilustre brasileiro José Maria da Silva Paranhos Junior, o Barão do Rio Branco. Entre os títulos conquistados nestes cem anos de atuação destacam-se o de Campeão do Interior (1948, 1954 e 2000); Torneio Início (1961/1962 e 1963); Campeonato Paranaense da Zona Sul (1977); e Campeonato Paranaense – Série B (1995).
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