Coordenador da Frente em Apoio e Defesa ao Paradesporto da Alep visita Centro de Treinamento Paralímpico Deputado Subtenente Everton além de coordenar a Frente ainda integra as Comissões de Esportes e a da CRIAI.

24/07/2019 14h39 | por Diretoria de Comunicação com assessoria parlamentar
Nelson Harvey, superintendente do CPB, Mizael Conrado, presidente do CPB, subtenente Everton, deputado estadual do Paraná, Rodrigo Kredens, chefe de gabinete e Carlos Kamarowski Junior, assessor parlamentar.

Nelson Harvey, superintendente do CPB, Mizael Conrado, presidente do CPB, subtenente Everton, deputado estadual do Paraná, Rodrigo Kredens, chefe de gabinete e Carlos Kamarowski Junior, assessor parlamentar.Créditos: Patricia Schmidt

Nelson Harvey, superintendente do CPB, Mizael Conrado, presidente do CPB, subtenente Everton, deputado estadual do Paraná, Rodrigo Kredens, chefe de gabinete e Carlos Kamarowski Junior, assessor parlamentar.

Centro de Treinamento Paraolímpico BrasileiroCréditos: AndréOstetoMotta/HeusiAction

Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro

Centro de Treinamento Paraolímpico BrasileiroCréditos: AndréOstetoMotta/HeusiAction

Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro

Centro de Treinamento Paraolímpico BrasileiroCréditos: AndréOstetoMotta/HeusiAction

Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro

De 24 a 27 de julho de 2019, São Paulo será sede das Paralimpíadas Universitárias e reunirá estudantes com deficiência física, visual e intelectual em atividades esportivas de todas as Instituições de Ensino Superior (IES) do território nacional. As competições ocorrem no Centro de Treinamento Paralímpico, local onde o deputado estadual, Subtenente Everton (PSL) visitou no dia em que antecede o evento. “A gente até duvida que exista esse tipo de infraestrutura aqui no Brasil, mas é muito bom ver os paratletas treinando em condições de primeiro mundo”, disse o coordenador da Frente Parlamentar em Apoio e Defesa ao Paradesporto da Assembleia Legislativa do Paraná.

O deputado Subtenente Everton integra ainda a Comissão de Esportes e a Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente, do Idoso e da Pessoa com Deficiência e a viagem a São Paulo serviu para troca de experiências com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). “Estou muito empolgado com tudo o que vi aqui, para trazer muitas novidades para os nossos paratletas do estado do Paraná”, declarou o deputado. Segundo o presidente do CPB, Mizael Conrado, o Centro de Treinamento Paralímpico está com a agenda cheia para esse ano, estão previstos quase 300 eventos em 2019. 

As Paralimpíadas Universitárias contarão com disputas de oito modalidades: atletismo, bocha, basquete 3×3, judô, natação, parabadminton, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas. Mas o Centro de Treinamento Paralímpico é um centro de excelência do Brasil e da América Latina para o esporte paraolímpico e abriga 15 modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, golball, halterofilismo, judô, natação, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, triatlo e voleibol sentado.

Categorias de base - O ano de 2019 é visto como estratégico no calendário paralímpico. O CPB tem entre as prioridades o investimento nas categorias de base, estão de olho em formar a geração que vai representar o Brasil nos ciclos para os Jogos Paralímpicos de 2024 (Paris, na França) e de 2028 (Los Angeles, nos EUA). 

Estrutura de ponta - Inaugurado oficialmente em 23 de maio de 2016, o Centro de Treinamento Paralímpico fica ao lado do quilômetro 11,5 da Rodovia Imigrantes, em São Paulo, e ocupa uma área de 95 mil metros quadrados. Conta, por exemplo, com piscina coberta com dimensões olímpicas e arquibancada para mil torcedores, ginásio multiuso frequentemente usado para golball, basquete em cadeira de rodas e badminton, campos de futebol de cinco (para deficientes visuais) e de futebol de sete (para paralisados cerebrais).

O atletismo tem à disposição uma pista de certificação 1 da Federação Internacional de Atletismo e arquibancada para mil torcedores, além de pista indoor para aquecimento. Completam a estrutura do CT as quadras de tênis em cadeiras de rodas, os espaços especificamente desenhados para bocha, judô, tênis de mesa, halterofilismo e taekwondo, além das áreas de fisioterapia e regeneração física de atletas.

Ao lado do CT, há ainda um alojamento com 86 apartamentos e capacidade para quase 300 hóspedes, que recebeu mais de 11 mil pessoas em 2018. O investimento total foi de R$ 305 milhões, com 187 milhões do então Ministério do Esporte e o restante do governo de São Paulo. A gestão é feita pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), com 265 funcionários e um custo anual estimado em R$ 30 milhões.

Com informações do www.rededoesporte.gov.br/pt-br

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