Deputada Márcia Huçulak (PSD) defende coerência na forma de fazer política A parlamentar discursou no último dia de sessões plenárias nesta terça-feira (12).

12/12/2023 19h01 | por Assessoria Parlamentar
“[Os projetos] Alteram a vida dos paranaenses, alteram impostos, apesar dos apelos contrários das instituições do setor produtivo, que gera emprego e renda”, afirmou.

“[Os projetos] Alteram a vida dos paranaenses, alteram impostos, apesar dos apelos contrários das instituições do setor produtivo, que gera emprego e renda”, afirmou.Créditos: Orlando Kissner/Alep

“[Os projetos] Alteram a vida dos paranaenses, alteram impostos, apesar dos apelos contrários das instituições do setor produtivo, que gera emprego e renda”, afirmou.

A deputada estadual Márcia Huçulak (PSD) defendeu coerência na forma de fazer política, em discurso no plenário da Assembleia Legislativa do Paraná nesta terça-feira (12/12), último dia de sessões do ano legislativo.

De acordo com ela, a Casa sofreu nas últimas semanas com situações vexatórias ao mesmo tempo em que projetos importantes tramitam em regime de urgência, sem o devido debate na Casa legislativa.

“[Os projetos] Alteram a vida dos paranaenses, alteram impostos, apesar dos apelos contrários das instituições do setor produtivo, que gera emprego e renda”, afirmou.

A deputada lembrou que os deputados e deputadas, como representantes do povo, precisam estar abertos a ouvir os anseios e demandas da população, além de diminuir a distância entre o que se fala e o que se faz.

“É preciso ser coerente. A coerência é uma forma ética de nos comportarmos”, disse. “Posso até perder coisas por ser coerente, o que não posso perder é a confiança em mim depositada pelo povo paranaense.”

Márcia lembrou que decidiu participar do parlamento estadual com o objetivo de contribuir para que a política não seja rejeitada ou mesmo ridicularizada, como ocorre com frequência na opinião pública. “É pela política que se muda a vida das pessoas para melhor”, defendeu.

A deputada reforçou a necessidade de os agentes políticos tomarem “posições autênticas” para superar crises, mesmo que isso leve a tensões. 

“Na prática democrática, a vontade só se legitima nas ações”, defendeu. “Somos sujeitos do processo [político] e resultados das nossas escolhas. Por isso, fazemos história”.

Para concluir seu discurso, citou versos da poeta Cora Coralina: “Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir e chorar, ir ou ficar, resistir ou lutar, porque descobri no caminho incerto da vida que o mais importante é o decidir.”

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