Deputada Maria Victoria (PP) solicita o envio de mais doses de vacina contra a dengue

29/01/2024 11h13 | por Assessoria Parlamentar
“Estamos somando esforços para atender a população e reduzir os impactos da dengue no Estado”, disse a parlamentar.

“Estamos somando esforços para atender a população e reduzir os impactos da dengue no Estado”, disse a parlamentar.Créditos: Valdir Amaral/Alep

“Estamos somando esforços para atender a população e reduzir os impactos da dengue no Estado”, disse a parlamentar.

A deputada Maria Victoria (PP) solicitou nesta segunda-feira (29) ao Ministério da Saúde o envio ao Paraná de mais doses da vacina contra a dengue. O primeiro lote destinado pelo órgão federal ao Estado atende somente 30 cidades das regiões de Londrina e de Foz do Iguaçu.

“Vamos solicitar ao Ministério da Saúde o envio de mais doses da vacina contra a dengue. Temos um número elevado de casos em outras regiões como Maringá, Paranavaí, Paranaguá, Jacarezinho e Apucarana. Hoje o Paraná é o terceiro Estado com o maior número de casos no país, precisamos de uma atenção maior do Ministério”, disse.

A deputada destacou que o Governo do Estado, por meio da secretaria da Saúde, também solicitou novas doses ao Ministério da Saúde. “Estamos somando esforços para atender a população e reduzir os impactos da dengue no Estado”, disse.

Segundo o último levantamento divulgado pela Secretaria da Saúde, o Paraná tem 16.693 casos confirmados em 279 municípios dentro do atual ciclo epidemiológico. É o terceiro estado com o maior número de casos, mas aparece em quarto em número de municípios contemplados, atrás de Goiás (134), Bahia (115) e Mato Grosso do Sul (79).

“A distribuição de vacinas apenas para as regiões de Foz do Iguaçu e Londrina não contempla o atua cenário da dengue no Paraná. Aproveitamos que o Ministério possa reconsiderar e ampliar as doses neste primeiro lote”, afirmou o secretário da Saúde, Beto Preto.

Fevereiro

Inicialmente o público-alvo determinado é de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações pela doença, depois dos idosos, que ainda não têm indicação de vacinação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 

A vacinação deve iniciar no mês de fevereiro, conforme previsão do Ministério da Saúde. A Sesa aguarda informações técnicas sobre o quantitativo de doses e a data de entrega para distribuição aos municípios. O esquema é composto por duas doses, com intervalo de três meses entre elas.

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