Douglas Fabrício divulga carta com alerta sobre a situação crítica das santas casas

21/05/2014 17h49 | por Assessoria de Imprensa, com a colaboração de Rodrigo Morosini.
Deputado Douglas Fabrício (PPS).

Deputado Douglas Fabrício (PPS).Créditos: Sandro Nascimento (Alep/ crédito obrigatório)

Deputado Douglas Fabrício (PPS).
O líder da Frente Parlamentar de Apoio às Santas Casas na Assembleia Legislativa, deputado Douglas Fabrício (PPS), utilizou a tribuna nesta quarta-feira (21) para ler um documento divulgado pela Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos (CMB). A “Carta de São Paulo”, como foi denominado o texto, foi elaborada após assembleia da CMB em São Paulo e encaminhada aos poderes Executivo e Legislativo do país.

“Este documento torna pública a preocupação do segmento com a situação da saúde pública, com déficit de custeio na assistência SUS já superior a R$ 5 bilhões/ano, situação que gerou dívidas acumuladas ao longo dos anos no montante de R$ 15 bilhões”, ressalta o parlamentar, ao lembrar que a avaliação da CMB é que as medidas do governo federal em 2013 foram parciais e insuficientes para resolver a crise de sustentabilidade, e que o setor corre “risco de colapso” se o governo não tomar providências até 15 de junho.

Ao ler todos os pontos relacionados no documento, o parlamentar chamou a atenção para a denúncia da CMB de que a agenda de 2014 do governo federal não teve qualquer tratativa sequencial até agora e que o apoio financeiro de estados e municípios não é suficiente para o enfrentamento da crítica realidade de sustentabilidade. “Esses hospitais filantrópicos estão bancando o SUS do governo. Prestam o serviço e demoram para receber os recursos que a cada ano vêm diminuindo”, alertou o deputado. Ele lembrou que como deputado tem obrigação de cobrar o que ouve da população. “E o que ouço nas minhas prestações de contas nos municípios são reclamações no setor de saúde”, enfatizou.

Douglas Fabrício disse que o governo federal não demonstra o mesmo empenho para resolver os problemas da saúde como para resolver os da Copa do Mundo. “Quando se fala em construir estádio, dão um jeito, se viram e acham solução para fazer viabilizar a Copa do Mundo. Muitos estádios vão custar o triplo do previsto. Mas na hora de repassar os recursos para a Saúde, como podemos ver nesse documento, além de escassos ainda não são pagos em dia”, completou.

 

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