A rodovia tem um dos pedágios mais caros do país e a cobrança é feita desde 1997. Mesmo assim, a condição para o tráfego é ruim. Existe um aditivo no contrato entre Governo e concessionária que administra o trecho, que prevê que a duplicação seja feita apenas em 2021. O problema, segundo o Líder do Governo na Assembleia, o deputado Luiz Cláudio Romanelli, do PMDB, um dos defensores do Movimento, é que o contrato termina em 2022 e ele teme que ela não conclua a obra.
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Para o diretor jurídico da Sociedade Rural de Cornélio Procópio, Oswaldo Trevisan, se discute se vai haver nova concorrência, de quem é a responsabilidade sobre quem vai pagar a duplicação, mas ele diz que o Movimento e a população do Norte do Paraná querem apenas que se faça a obra.
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De acordo com a Polícia Rodoviária Federal. Entre os anos de 2010 a 2014, foram registrados 1.892 acidentes, com 1.462 feridos e 98 mortes. 12 pessoas já morreram neste trecho, só em 2015.