Como coordenador do Movimento Paraná sem Violência (uma extensão do Movimento Curitiba sem Violência) já havia esta reivindicação nos documentos entregues ao governador pela população desde 2003, pedindo a nomeação de mais homens para as polícias Civil e Militar. Apesar de o efetivo ter aumentado em cerca de 5%, as perdas dos últimos anos, causadas principalmente pela aposentadoria precoce dos policiais, são grandes e faltam detetives, delegados e policiais para as rondas na cidade. Na verdade, afirma o deputado, os policiais contratados só vieram repor e substituir, o efetivo já existente. “Outros dados importantes a serem computados dizem respeito ao aumento da população e ao recrudescimento da violência em todo Estado e no Brasil”, afirmou Moraes.Como atual presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembléia Legislativa, Moraes acredita que a primeira providência será pedir um orçamento maior para o setor, considerado prioritário para a população, para resolver, principalmente, o problema de deficiência de efetivo das polícias.Para Moraes a “população se sente mais tranqüila com a polícia nas ruas e claro, com a eficiência de seu atendimento, que por falta de policiais acaba sendo deficiente em várias ocasiões que são prioritárias para os cidadãos”. O deputado destacou, ainda, a necessidade de a carreira policial ser mais estimulante para que as baixas por aposentadoria sejam menores.