
Presidente do Legislativo, deputado Valdir Rossoni (PSDB), recebe representante de empresa francesa.
Créditos: Nani Gois/Alep
O deputado Valdir Rossoni (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa, recebeu na manhã desta segunda-feira (21) o diretor de desenvolvimento de negócios internacionais da cooperativa francesa Limagrain, Claude Gagnol. A intenção da empresa é construir uma fábrica no estado para a produção de sacolas plásticas ecologicamente corretas, através de uma técnica desenvolvida pela empresa e que utiliza o milho como matéria-prima. Atualmente, no Brasil, são produzidas sacolas plásticas, denominadas oxibiodegradáveis, que contém um aditivo químico para acelerar o processo de decomposição do material, o que, para alguns ambientalistas, continua sendo prejudicial ao meio ambiente.
“Já estamos presentes em vários países da Europa e da Ásia, além dos Estados Unidos. Temos experiência e tecnologia e estamos honrados em poder investir em um país novo e em desenvolvimento como o Brasil”, disse Gagnol, acrescentando que a indústria francesa emprega seis mil pessoas. Rossoni, por sua vez, disse que a Assembleia está à disposição para ajudar no que for possível a fim de atrair os investimentos da cooperativa francesa para o Paraná. “Esse é um dos resultados das visitas que fizemos à França no final de agosto e que agora começam a se concretizar”, disse Rossoni. “É uma nova tecnologia que vai trazer melhorias significativas ao meio ambiente. Se tudo der certo, será a contribuição do Paraná para a sustentabilidade do país, além de gerar emprego e renda para nossa gente”, completou.
Atualmente no Brasil são produzidas 17 bilhões de sacolas plásticas ao ano. Deste total, apenas 20% são recicladas, enquanto o restante leva mais de cem anos para se decompor. As sacolas plásticas fabricadas pela empresa francesa têm um tempo de decomposição de apenas 180 dias.
Em fevereiro deste ano a cooperativa Limagrain anunciou investimento inicial de R$ 91 milhões no Paraná ao formar uma parceria com a empresa Sementes Guerra, com sede em Pato Branco, no Sudoeste, para a produção de sementes de milho geneticamente modificadas.
“Já estamos presentes em vários países da Europa e da Ásia, além dos Estados Unidos. Temos experiência e tecnologia e estamos honrados em poder investir em um país novo e em desenvolvimento como o Brasil”, disse Gagnol, acrescentando que a indústria francesa emprega seis mil pessoas. Rossoni, por sua vez, disse que a Assembleia está à disposição para ajudar no que for possível a fim de atrair os investimentos da cooperativa francesa para o Paraná. “Esse é um dos resultados das visitas que fizemos à França no final de agosto e que agora começam a se concretizar”, disse Rossoni. “É uma nova tecnologia que vai trazer melhorias significativas ao meio ambiente. Se tudo der certo, será a contribuição do Paraná para a sustentabilidade do país, além de gerar emprego e renda para nossa gente”, completou.
Atualmente no Brasil são produzidas 17 bilhões de sacolas plásticas ao ano. Deste total, apenas 20% são recicladas, enquanto o restante leva mais de cem anos para se decompor. As sacolas plásticas fabricadas pela empresa francesa têm um tempo de decomposição de apenas 180 dias.
Em fevereiro deste ano a cooperativa Limagrain anunciou investimento inicial de R$ 91 milhões no Paraná ao formar uma parceria com a empresa Sementes Guerra, com sede em Pato Branco, no Sudoeste, para a produção de sementes de milho geneticamente modificadas.