Fechamento da ponte em Porecatu vai provocar prejuízo enorme ao Paraná, alerta Tercilio Turini

25/10/2022 15h24 | por Assessoria parlamentar
Deputado Tercílio Turini (PSD).

Deputado Tercílio Turini (PSD).Créditos: Orlando Kissner/Alep

Deputado Tercílio Turini (PSD).

O fechamento da ponte sobre o Rio Paranapanema em Porecatu, na divisa do Paraná com São Paulo, vai causar grandes transtornos e muitos prejuízos para produtores rurais, empresários, comerciantes e toda a população do Norte do Paraná e outras regiões do estado. A partir de 7 de novembro, o tráfego vai ser totalmente bloqueado para execução de obras pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER/SP).

O deputado estadual Tercilio Turini (PSD) alerta sobre os problemas que surgirão e pede ao governador Carlos Massa Ratinho Junior para interceder junto ao governo paulista, buscando uma alternativa que evite a interdição da ponte. "A previsão é de quatro meses de reforma, mas sabemos que dificilmente uma obra pública é concluída no tempo certo. O correto é manter a travessia de forma escalonada, sem o fechamento total", defende o parlamentar.

Para atravessar de um estado ao outro, será necessário utilizar os acessos por Sertaneja-Assis ou Santo Inácio-Presidente Prudente. "Isso representa de 70 a 100 quilômetros a mais de deslocamento para quem normalmente faz a travessia por Porecatu. O custo de transporte vai aumentar, as viagens ficam mais demoradas e os paranaenses que vivem na região enfrentarão muitas dificuldades. Certamente será uma grande confusão", afirma o deputado.

Em pronunciamento nesta terça-feira (25) na Assembleia Legislativa do Paraná, Turini relatou que recebeu um telefonema do vereador Serginho do Continental, de Porecatu, expondo a preocupação da comunidade. "O fechamento da ponte terá forte impacto na economia do município. Na área de saúde também haverá problemas, porque muitas pessoas buscam atendimento em cidades paulistas como Presidente Prudente. É preciso ter uma alternativa", argumenta.

O deputado diz que os prejuízos se estendem aos moradores de outros municípios nas imediações da PR-170, como Rolândia, Prado Ferreira e Florestópolis, que utilizam a ponte sobre o Rio Paranapanema para ir ao estado de São Paulo. "A rodovia é um corredor de transporte da safra e da produção industrial, de ligação entre os dois estados com tráfego intenso todos os dias. Não tem como ficar quatro meses ou mais com o bloqueio da ponte. Isso vai ser um caos", declara Tercilio Turini.

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