O advogado Felipe Francischini (PSL) encerra seu primeiro mandato como deputado estadual na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) com a certeza de que o papel desempenhado como parlamentar contou, e muito, com o apoio da população e da sociedade organizada paranaense. Eleito nas eleições de 2014 com 35.842 votos e apenas 24 anos de idade, Francischini apresentou 90 projetos de lei ao longo do período legislativo. Destes, 50 projetos já foram aprovados em Plenário.

“Eu não tenho como não agradecer toda a população do estado do Paraná. Nos últimos quatro anos fui um dos recordistas em aprovação de projetos de lei. E não são projetos de menor importância, como títulos de utilidade pública, por exemplo. São propostas com bastante conteúdo. Mas tenho que frisar que só consegui apresentar essa quantidade considerável de projetos aprovados por que tive o apoio da população, que procurou nosso gabinete com ideias e sugestões. E essas ideias acabaram se transformando em projetos aprovados”, afirma.

O parlamentar ainda destaca que, em seu mandato como deputado estadual, atuou principalmente nas áreas de segurança pública, agricultura, direitos do consumidor e adequações legislativas importantes. O deputado também aponta sua atuação na Comissão de Constituição e Justiça como uma experiência importante dentro de sua curta vida como membro do Legislativo estadual. “Foquei numa atuação técnica, para corrigir aspectos de nossa legislação. Lutei contra a burocracia e contra projetos que aumentavam ou criavam tributos”, ressalta.

Mandato técnico – Nas eleições de 2018, Felipe Francischini foi o segundo candidato a deputado federal mais votado do Paraná, com 241.537 votos, ficando atrás apenas do Sargento Fahur, também do PSL, que obteve 314.963 votos. Na Câmara Federal, o deputado afirma que manterá o caráter técnico em seu mandato. “Quero levar esta experiência que adquiri na Assembleia Legislativa para Brasília, onde terei uma competência legislativa muito maior para tratar dos mais variados temas. Quero fazer um mandato técnico. Eu vejo que para reconstruir o Brasil nós precisamos de uma pauta de desenvolvimento econômico e uma pauta técnico-jurídica dentro do Congresso”, conclui.