Francischini segue à frente da CCJ por mais dois anos

01/02/2021 15h10 | por Diretoria de Comunicação com assessoria parlamentar
Treze deputados integram a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná.

Treze deputados integram a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná.Créditos: Orlando Kissner/Alep

Treze deputados integram a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná.

O deputado Delegado Francischini (PSL) reassume a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná. Após dois anos no cargo, o parlamentar foi reeleito pelos deputados que integram a Comissão e permanece à frente da mais importante Comissão da Casa no biênio 2021/2022.

Sob o comando de Francischini, importantes projetos do governo conseguiram aprovação na CCJ nos últimos dois anos. Iniciativas que asseguraram economia aos cofres públicos com a redução de secretarias, o fim da aposentadoria dos ex-governadores, além do banco de projetos de infraestrutura no valor de R$ 1,6 bilhão e a criação dos colégios cívico-militares, por exemplo, passaram pela comissão.

“É uma honra permanecer à frente de uma Comissão tão relevante. Agradeço o apoio e garanto aos paranaenses muito trabalho para conduzirmos projetos para melhorar a qualidade de vida da população e o desenvolvimento do Paraná”, afirmou Francischini.

Recorde – Francischini assumiu a CCJ em 2019 após conquistar a maior votação da história do Paraná com 427 mil votos na eleição de 2018. E logo no primeiro ano como presidente levou a Comissão a uma produtividade recorde. Foram 880 projetos analisados e o maior número de sessões realizadas: 40 ordinárias e 24 extraordinárias.

Porta de entrada de todos os projetos de lei e onde são julgadas a legalidade e a constitucionalidade, a CCJ passou pelo seu período mais produtivo desde que os relatórios anuais completos começaram a ser produzidos, em 2015.

Em 2020, a Comissão conseguiu superar as restrições impostas pela grave crise provocada pelo coronavírus e assegurou a apreciação de 531 projetos de lei. Proposições voltadas aos mais diversos setores da sociedade, inclusive para o combate à pandemia sem precedentes, passaram pela pauta no ano atípico.

“Tudo isso só foi possível pelo emprenho e competência de todos membros da CCJ, titulares e suplentes e, especialmente, ao meu vice Marcio Pacheco (PDT). É um local de debates intensos, às vezes acalorados, mas todos para buscar as melhores alternativas, trazendo novas visões e aproximando o nosso trabalho da realidade social”, disse.

Portas abertas - Uma das características da CCJ na gestão Francischini foi comprometida com a pandemia. Quando assumiu a Comissão, ele abriu as portas para uma série de sessões temáticas e audiências que debateram temas relevantes com representantes dos mais diversos setores. Com a inédita CCJ Cidadã, encontros também foram realizados em bairros de Curitiba e até no interior. Tudo parou em 2020 com o avanço do coronavírus e a necessidade da realização das sessões remotas.

Francischini torce pelo aumento na vacinação e redução nos números alarmantes da covid para poder retomar, quando possível, esse debate maior com a sociedade.

Membros – Integram a CCJ, além do deputado Delegado Francischini e Marcio Pacheco, os deputados Hussein Bakri (PSD), Paulo Litro (PSDB), Tiago Amaral (PSB), Evandro Araújo (PSC), Homero Marchese (PROS), Delegado Jacovós (PL), Nelson Justus (DEM), Tadeu Veneri (PT), Tião Medeiros (PTB), e as deputadas Cristina Silvestri (CDN) e Maria Victoria (PP).

 

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