Um grupo pequeno, mas com um enorme interesse em conhecer a Assembleia legislativa e a história arquitetônica da construção. Os estudantes do primeiro período do curso de Arquitetura e Urbanismo da UTFPR visitaram os prédios do Legislativo na manhã desta quinta-feira. O objetivo? Um trabalho da faculdade com o seguinte tema: saber como as pessoas se sentem dentro desse ambiente.
O tour começou pelo prédio Anexo. Uma primeira observação e a futura arquiteta Élida Marques Dréer, já pôde sentir a diferença da época da construção. Em especial, a utilização do vidro, os elevadores panorâmicos, são característicos da arquitetura moderna. Sim. Em se tratando de época, o prédio é realmente muito moderno. O mais recente, construído no Legislativo paranaense. Em 1986.
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Caminhando mais um pouco, eles vão descobrindo a grandeza do complexo arquitetônico. E as diferenças começam a aparecer. O prédio onde está localizado o departamento administrativo, por exemplo, tem características modernistas, porém, de épocas diferentes. Segundo Élida, em função do concreto usado na construção. Mas a estudante também percebeu que o espaço para a circulação dos carros é um conceito com um toque vanguardista.
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O Movimento Modernista no mundo começou em 1939. No Brasil, as construções modernistas que possuem menos área construída e mais espaço para o tráfego de pessoas e para a paisagem, foram propagados mais na década de 1950. E o principal nome do modernismo brasileiro foi o arquiteto Oscar Niemeyer.
Vinícius Alexandre Matucheski. Também do primeiro período de Arquitetura, ficou impressionado com o que viu. E focou na pesquisa sobre a impressão principalmente de quem vive o dia a dia do lugar: abordagem histórica, como ele foi construído, a localização, se ele é objetivo, artístico, se agrada as pessoas... E o que ele sentiu?
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De Curitiba, Cláudia Ribeiro.