Manifestações da Ecovia e da Rodonorte encerram fase de participação das empresas na CPI do Pedágio

19/11/2013 15h42 | por Rodrigo Rossi
Selo comemorativo será lançado nesta terça-feira (19).

Selo comemorativo será lançado nesta terça-feira (19).Créditos: Produção digital

Selo comemorativo será lançado nesta terça-feira (19).
Encerrando a fase de depoimentos dos representantes das empresas, a Ecovia e a Rodonorte foram as duas concessionárias presentes na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Pedágio, nesta terça-feira (19), na Assembleia Legislativa. Tanto o presidente da Rodonorte, José Alberto Moita, quanto o da Ecovia, Evandro Couto Vianna, reiteraram que está em andamento uma negociação com o Governo do Estado para realização de obras e a possível redução das tarifas do pedágio.

Segundo eles, o diálogo vem ocorrendo com os técnicos do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), mas a questão não é resolvida tão fácil ou rapidamente uma vez que existem seis concessionárias atuando nas estradas. “Para reequilibrar o contrato, a empresa pode sim antecipar algumas obras. Temos feito essas revisões com o governo. O Estado tem colocado na mesa de negociações a necessidade de novas obras e também a redução da tarifa”, adiantou José Alberto Moita.

No caso da empresa responsável pela ligação entre a capital paranaense e o litoral do estado, pela BR-277, entre as atribuições da concessionária, conforme disse o presidente da Ecovia, ainda existe a previsão de 19,5 quilômetros de duplicação. Ele alegou que os valores cobrados na praça de pedágio não são caros, ao contrário do que se costuma afirmar. “As pessoas não levam em conta a economia com combustível, pneus e toda a manutenção que um carro precisaria caso a estrada estivesse sem o devido reparo e manutenção pela concessionária”.

Participação do Legislativo –
Na opinião do relator da CPI, deputado Douglas Fabrício (PPS), entre as sugestões a serem feitas ao término dos trabalhos da comissão, deve estar a de que toda e qualquer alteração contratual envolvendo concessões e pedágios no Paraná tenha que passar necessariamente pelo crivo da Assembleia Legislativa. “Temos visto que estas mudanças contratuais, com aditivos e mais atos unilaterais por parte de governos, resultaram neste imbróglio todo. As alterações nos termos aditivos têm que passar antes pela Assembleia. E vamos fazer constar isso no relatório final dos trabalhos”, alertou o deputado.



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