“Não podemos deixar de olhar com consistência para o mercado interno”, diz deputado sobre a alta nos preços dos alimentos Durante pronunciamento, o deputado destacou o direito básico à alimentação e a possibilidade de desoneração da cesta básica.

09/09/2020 16h02 | por Diretoria de Comunicação com assessoria parlamentar
Deputado Reichembach (PSC).

Deputado Reichembach (PSC).Créditos: Orlando Kissner/Alep

Deputado Reichembach (PSC).

Na quarta-feira (09), o deputado Reichembach (PSC) utilizou o horário da liderança do partido na sessão plenária da Assembleia Legislativa do Paraná para falar sobre a alta dos preços dos alimentos. Produtos essenciais da cesta básica, como arroz, feijão, óleo e carne tiveram um aumento considerável, que vem preocupando os consumidores.

De acordo com Reichembach, um dos fatores que justifica a subida dos valores é a alta do dólar e a lei da oferta e procura. “O Brasil é um dos maiores produtores de alimentos do mundo, um grande exportador, campeão em vários itens, mas não podemos viver a contradição de não olhar de forma consistente e carinhosa para o mercado interno”, afirma o deputado, que é formado em Ciências Econômicas pela Facibel (atual Unioeste). Ele, que é líder Bloco Agropecuário na Assembleia Legislativa, defende também que a agricultura e os agricultores tenham bons preços no campo.

Reichembach ressalta o direito básico à alimentação, garantido pela Constituição. “Durante a pandemia a renda média das famílias foi muito afetada, por isso é importante que o Governo Federal encontre formas de controlar a alta, como fortalecer o estoque regulador, a desoneração da cesta básica e diminuir tarifas de importação de algum item”, destaca. O deputado ainda sugere que o Governo do Estado faça estudos para contribuir com a diminuição dos preços, e assim evitar o prejuízo das famílias paranaenses, em especial as menos favorecidas.

A Escola Superior de Agricultura da USP (Esalq) realizou uma pesquisa sobre os preços dos alimentos básicos no Brasil nos últimos doze meses. O arroz teve alta de 37%, a carne 25%, e o açúcar 22% nas prateleiras.

 

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