Nota Política - Deputado Marcelo Rangel

27/11/2007 10h55 | por Osni Gomes / 41 9161-5680 / MATÉRIA DE RESPONSABILIDADE DO GABINETE DO DEPUTADO MARCELO RANGEL
Está confirmado para o dia 29 de novembro (quinta-feira), na Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa, um encontro com as principais lideranças da cidade e também com nomes da política e empresariado nacional e internacional, que participam do processo de instalação do Aeroporto Internacional do Mercosul. A iniciativa do encontro é do deputado estadual Marcelo Rangel que pretende com a idéia estimular ainda mais a classe política e empresarial, que já se mostrou favorável à criação do aeroporto.Na última segunda-feira, reunido em Curitiba com seus assessores e com o empresário Édison Morosowski, da empresa de arquitetura Morosowski & Perry, que está elaborando o projeto de viabilidade do aeroporto, confirmou-se que técnicos estarão em Ponta Grossa, nesta audiência, para esclarecer a população sobre a importância do empreendimento.Segundo Edison Morosowski, “o aeroporto que se pretende não é para Ponta Grossa ou Paraná. É um aeroporto para a América do Sul”, referindo-se a importância que toma a iniciativa.O deputado Marcelo Rangel já confirmou, por exemplo, a presença na audiência, de pelo menos 6 a 7 deputados estaduais, prefeitos e vereadores da Região dos Campos Gerais, industriais, proprietários de transportadoras e empresários em geral que tenham interesse direto numa construção desta natureza. “O que vamos ter em Ponta Grossa não é um aeroporto que dependa diretamente de movimento mínimo para se expandir, pois ele próprio será auto-sustentável, aglutinando para a região o grande filão de produções que serão destinadas ao Mercosul e outros continentes, tanto na entrada como na saída de mercadorias”, explica Edison Morosowski, lembrando que em cinco anos, se todos os investimentos previstos forem carreados, já será possível o aeroporto estar em plena operação.Mão-de-obra regionalPara todo o processo de construção, que deve levar de 5 a 10 anos, o Aeroporto Internacional do Mercosul poderá utilizar mão-de-obra regional, bastando apenas que uma empresa técnica fique responsável por toda a orientação. “O que se pretende com esse investimento é utilizar o máximo possível a mão-de-obra regional, oportunizando empregos e gerando receita que vai ficar concentrada em Ponta Grossa”. A operação do Aeroporto, mesmo quando ele estiver parcialmente concluído em sua primeira etapa, o que deve demorar no mínimo quatro anos, será extremamente positiva para a economia ponta-grossense. O prognóstico de Edison é de que a cidade comece a adquirir um dos melhores padrões de vida, a exemplo de cidades do primeiro mundo. “E isso vai independer do aumento de sua população”, deduz ele.Empenho do deputadoO deputado Marcelo Rangel está empenhado para que este empreendimento seja consolidado em Ponta Grossa e o mais rápido possível. “Serão em torno de 250 mil pousos e decolagens de aeronaves de grande porte por ano, já na primeira etapa e quando estiver com as quatro pistas previstas concluídas, poderá chegar a 700 mil pousos e decolagens anuais, classificando-se entre os dez maiores aeroportos do mundo. Isso significa uma média de 80 aeronaves/hora em atividades de pico”, exemplificou o deputado.O investimento desta obra, que prevê um sítio de 1.500 alqueires para o seu projeto definitivo, torre de controle, armazenamento, terminais de socorro, ILS e radar é em torno de R$ 1 bilhão, sendo que na primeira fase serão alocados aportes de R$ 206 milhões vindos da iniciativa privada em parceria com o governo federal.

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