Projeto de lei prevê plantio de árvores frutíferas em espaços urbanos do Paraná Projeto de autoria dos deputados Renato Freitas (PT) e Goura (PDT) é alternativa para auxiliar na alimentação da população em situação de insegurança alimentar.

30/10/2023 12h52 | por Assessoria Parlamentar
O deputado Renato Freitas (PT) assina a proposição ao lado do deputado Goura (PDT): "Se faz necessário aliar o desenvolvimento ambiental, econômico e social dos espaços urbanos com a realidade que essa população está inserida, por meio de práticas de produção alimentícia”, afirma Freitas.

O deputado Renato Freitas (PT) assina a proposição ao lado do deputado Goura (PDT): "Se faz necessário aliar o desenvolvimento ambiental, econômico e social dos espaços urbanos com a realidade que essa população está inserida, por meio de práticas de produção alimentícia”, afirma Freitas.Créditos: Orlando Kissner/Alep

O deputado Renato Freitas (PT) assina a proposição ao lado do deputado Goura (PDT): "Se faz necessário aliar o desenvolvimento ambiental, econômico e social dos espaços urbanos com a realidade que essa população está inserida, por meio de práticas de produção alimentícia”, afirma Freitas.

Tramita na Assembleia Legislativa do Paraná, o projeto de lei nº 847/2023, de autoria dos deputados Renato Freitas (PT) e Goura (PDT), que inclui a pomarização urbana no Programa Paraná Mais Verde, do Governo do Estado. Na justificativa do projeto, Freitas afirma que “a pomarização do espaço urbano se apresenta como uma alternativa para diminuir os graves problemas de desnutrição e insegurança alimentar que muitos paranaenses enfrentam hoje”, disse Renato.

O deputado cita ainda um levantamento do IBGE e lembra que no Paraná mais da metade dos lares enfrentam algum grau de insegurança alimentar, marcada pela baixa qualidade e variedade de produtos alimentícios consumidos. Além disso, 8% das famílias paranaenses se enquadram em situação de insegurança alimentar grave, quando a possibilidade das três refeições diárias é incerta.

“A falta de alimentos com qualidade e em quantidade necessária é ainda mais dramática em residências chefiadas por pessoas negras, mulheres, com empregabilidade informal e de menor escolaridade. Por isso, se faz necessário aliar o desenvolvimento ambiental, econômico e social dos espaços urbanos com a realidade que essa população está inserida, por meio de práticas de produção alimentícia”, finaliza.

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