Segundo o parlamentar, a informação que o líder do movimento Via Campesina, Valmir Mota de Oliveira, o “Keno”, morto em recente confronto na fazenda da empresa Syngenta, era servidor da Funpar levantou suspeitas que precisam ser investigadas. ““Ninguém é a favor da violência. Somos, sim, a favor da reforma agrária, mas contra a invasão. É preciso saber quem está patrocinando essas invasões. Será que esses movimentos que se dizem sociais, em defesa dos pobres, não estão sendo usados como massa de manobra e financiados com recursos públicos?” questionou o deputado. Rusch quer que o governo informe quando e quantos convênios foram celebrados, e qual o objeto de cada um deles, com as respectivas cópias.