Grande parte dos hospitais já conta com um número considerável de pessoas que se dispõem a cuidar dos doentes, voluntariamente, sem receber nada em troca.“Todo mundo sabe dos benefícios decorrentes das visitas de palhaços ou figuras públicas nos setores de pediatria dos hospitais, às crianças doentes, benefícios estes tanto físicos como mentais”, afirmou. Moraes lembra que existe um serviço que atende pessoas desesperadas na ânsia de fazer um desabafo ou encontrar paliativo para seus problemas, que desde 1980 funciona em Curitiba e outras cidades do Paraná e do Brasil e se chama Centro de Valorização da Vida. “Os voluntários se prontificam a escutar o que estas pessoas angustiadas têm a dizer e tentam acalmá-las, evitando que tomem atitudes desesperadoras”, informou.Este serviço de solidariedade, onde se pretende ajudar aos desesperados e solitários precisa de voluntários em determinados horários, uma vez que atende por 24 horas.Os responsáveis pelo CVV estão precisando com urgência de pessoas solidárias que possam conversar com estas pessoas para orientá-las a procurar um apoio psicológico. O telefone de contato é o 3342-4111 ou 141, em Curitiba.