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Sobre os dados que apontam um aumento nos índices de mortalidade materna, de 35,01 a cada 100 mil nascidos vivos em 2018 para 37,37 a cada 100 mil nascidos vivos em 2019, e mortalidade infantil, de 10,8 a cada 100 mil nascidos vivos para 12,10 a cada 100 mil nascidos vivos em 2019, o diretor-geral argumentou que ainda não foram identificadas as causas do crescimento, mas a SESA está em alerta. Com relação ao investimento mínimo em saúde de 12% do valor da arrecadação do estado, determinado pela Emenda Constitucional 29, que até agora chegou a 10,8% no Paraná, ele afirmou que falta pouco para que o percentual mínimo seja alcançado e que, até o fim do ano, o total deve ser atingido. O presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), deputado Dr. Batista (PMN) compartilha da mesma opinião.
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Além do dinheiro proveniente da arrecadação de impostos e do que vem via Tesouro, o orçamento inicial, previsto pela lei orçamentária para 2019, é de mais de R$5.530.400,00. Tudo é direcionado para a manutenção da SESA e, principalmente, aos programas voltados à saúde e bem estar da população, como o Mãe Paranaense, de atendimento à gestante, a Rede Paraná Urgência, Rede de Saúde Mental, Rede de Saúde Bucal e a implantação da Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência e da Rede de Atenção à Saúde do Idoso. Os serviços de assistência farmacêutica e de vigilância à saúde, que controla epidemias, também foram melhorados.
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Presidida pelo deputado Dr. Batista, a Comissão de Saúde da Alep é formada pelos deputados Michele Caputo (PSDB), que é vice-presidente, Arilson Chiorato (PT), Cristina Silvestri (PPS), Evandro Araújo (PSC), Márcio Pacheco (PDT) e Ricardo Arruda (PSL).
Da Assembleia Legislativa do Paraná, repórter Bárbara Passos.