Carlos Cavalcanti
Carlos Cavalcanti de Albuquerque era filho do major Innocêncio José Cavalcanti de Albuquerque e de Joaquina da Matta Cavalcanti de Albuquerque.
Nasceu no dia 22 de março de 1864, no Distrito Federal.
Fez o estudo primário no Colégio Serapião de Curitiba e o secundário na Escola de Cadetes de Porto Alegre.
Estudou engenharia militar na Escola de Guerra da Praia Vermelha. Também era bacharel em Ciências Físicas e Matemática.
Exerceu cargos de chefe de gabinete da administração do Exército, chefe de gabinete do Ministro da Guerra, chefe do Estado Maior da 1ª Região Militar, comandante do 1º Regimento de Infantaria, sediado na Vila Militar.
Ingressou na política em 1891 como deputado da Constituinte do Paraná. Eleito deputado federal em 1900, foi reeleito.
Na Câmara alta sempre fez parte da Comissão de Marinha e Guerra, além de outras especiais como a da Reforma Eleitoral, da Justiça Militar, a de Montepio, etc.
Colaborou na Constituinte de 1891 e nos perióticos "Dezenove de Dezembro" e na "A República", de Curitiba.
Em 1911 foi eleito presidente do Paraná.
Em 1912 e 1916 defendeu a integridade territorial do Paraná, na secular causa da questão de limites com Santa Catarina, "causa que sempre o apaixonou e pelo qual se fez político".
Quando chefe do Executivo paranaense, prestou grande apoio ao plano de criação da Universidade do Paraná. Pessoalmente colaborou à Universidade como professor de economia políltica do curso de Engenharia.
Dentre as causas que defendeu destacam-se a questão referente à defesa nacional, o projeto que criou a Aviação como 5ª Arma de Guerra do Exército Nacional.
O general Carlos Cavalcanti morreu no dia 23 de fevereiro de 1935, no Rio de Janeiro. Seus restos mortais foram transladados para Curitiba em 11 de junho de 1940.
Informações retiradas do livro "130 anos de vida Parlamentar paranaense", 1954, de Maria Nicolas.
Nasceu no dia 22 de março de 1864, no Distrito Federal.
Fez o estudo primário no Colégio Serapião de Curitiba e o secundário na Escola de Cadetes de Porto Alegre.
Estudou engenharia militar na Escola de Guerra da Praia Vermelha. Também era bacharel em Ciências Físicas e Matemática.
Exerceu cargos de chefe de gabinete da administração do Exército, chefe de gabinete do Ministro da Guerra, chefe do Estado Maior da 1ª Região Militar, comandante do 1º Regimento de Infantaria, sediado na Vila Militar.
Ingressou na política em 1891 como deputado da Constituinte do Paraná. Eleito deputado federal em 1900, foi reeleito.
Na Câmara alta sempre fez parte da Comissão de Marinha e Guerra, além de outras especiais como a da Reforma Eleitoral, da Justiça Militar, a de Montepio, etc.
Colaborou na Constituinte de 1891 e nos perióticos "Dezenove de Dezembro" e na "A República", de Curitiba.
Em 1911 foi eleito presidente do Paraná.
Em 1912 e 1916 defendeu a integridade territorial do Paraná, na secular causa da questão de limites com Santa Catarina, "causa que sempre o apaixonou e pelo qual se fez político".
Quando chefe do Executivo paranaense, prestou grande apoio ao plano de criação da Universidade do Paraná. Pessoalmente colaborou à Universidade como professor de economia políltica do curso de Engenharia.
Dentre as causas que defendeu destacam-se a questão referente à defesa nacional, o projeto que criou a Aviação como 5ª Arma de Guerra do Exército Nacional.
O general Carlos Cavalcanti morreu no dia 23 de fevereiro de 1935, no Rio de Janeiro. Seus restos mortais foram transladados para Curitiba em 11 de junho de 1940.
Informações retiradas do livro "130 anos de vida Parlamentar paranaense", 1954, de Maria Nicolas.
Estudou engenharia militar na Escola de Guerra da Praia Vermelha.
* (As informações contidas no perfil do deputado são de responsabilidade da assessoria do próprio parlamentar)