Romanelli reconhece que o acordo é um marco histórico ao possibilitar uma ampla investigação sobre a corrupção nas concessões rodoviárias, mas destaca que os termos usados são contrários ao interesse público.
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Pelo acordo, a empresa vai pagar uma indenização de R$ 360 milhões aos usuários, que serão abatidos com a redução de 30% nas tarifas do pedágio, e investir outros R$ 350 milhões em obras, mas ficará desobrigada de fazer a duplicação da BR-376, entre Ponta Grossa e Apucarana e da PR-151 de Jaguariaíva a Piraí do Sul.
Outro ponto questionado por Romanelli é a não participação do Governo do Estado e do Governo Federal nas negociações dos termos e a falta de transparência em pontos estratégicos dos acordos de leniência.
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A audiência é aberta a toda a comunidade e deve reunir representantes da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística, do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), da Agepar, da Procuradoria-Geral do Estado, do Ministério Público Federal e Estadual a partir das 9h30 no Plenarinho da Alep.
Da Assembleia Legislativa do Paraná, repórter Kharina Guimarães.