Ampliação da Campanha de Combate à Violência Doméstica, Familiar e Sexual contra a Mulher é aprovada em Plenário

29/08/2023 18h10 | por Assessoria Parlamentar
O projeto da deputada Cantora Mara Lima amplia a abordagem da lei mais antiga sobre o tema no Paraná (Lei 17.806/2013), além de incluir uma nova diretriz para a campanha do Setembro Amarelo (Lei 18.871/2016), mês de prevenção ao suicídio.

O projeto da deputada Cantora Mara Lima amplia a abordagem da lei mais antiga sobre o tema no Paraná (Lei 17.806/2013), além de incluir uma nova diretriz para a campanha do Setembro Amarelo (Lei 18.871/2016), mês de prevenção ao suicídio.Créditos: Divulgação

O projeto da deputada Cantora Mara Lima amplia a abordagem da lei mais antiga sobre o tema no Paraná (Lei 17.806/2013), além de incluir uma nova diretriz para a campanha do Setembro Amarelo (Lei 18.871/2016), mês de prevenção ao suicídio.

Os deputados estaduais do Paraná aprovaram em terceira discussão, na sessão plenária desta terça-feira (29), o projeto de lei de autoria da deputada cantora Mara Lima (Republicanos), que altera a Lei nº 17.806/2013, que institui a Semana Estadual de Combate à Violência Doméstica e Sexual contra a Mulher, a ser realizada anualmente na segunda semana do mês de agosto.

O projeto amplia a abordagem da lei mais antiga sobre o tema no Paraná (Lei 17.806/2013), além de incluir uma nova diretriz para a campanha do Setembro Amarelo (Lei 18.871/2016), mês de prevenção ao suicídio.

"Pesquisas demonstram que as mulheres apresentam mais tentativas de suicídio que os homens. Por isso, a necessidade de se realizar ações para a conscientização da sociedade sobre os impactos nocivos para a saúde mental das mulheres que sofrerem violência doméstica, familiar e sexual", diz o texto.

A deputada argumenta que, para muitas mulheres em situação de violência, o suicídio parece ser a única saída. “Infelizmente, muitas mulheres vítimas de violência doméstica entram em desespero e acreditam que ceifar a própria vida seja a solução para esse tormento psicológico e físico. Um relacionamento marcado por violência psicológica e física tem um potencial altamente destruidor na vida da mulher”, alerta.

De acordo com a deputada, a violência doméstica é um crime sutil que vai destruindo a autoestima da mulher aos poucos, sem que ela perceba e consiga reagir: “começa de forma discreta, por meio de um xingamento, uma ameaça, e logo após tem um pedido de desculpas ou mesmo uma afirmação de que era apenas uma brincadeira. Infelizmente, muitas vezes essa dinâmica foge do controle e ganha dimensões criminosas e trágicas”, explica.

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