André Vargas - Notas Políticas

06/04/2005 16h03 | por Luiz Henrique
ANDRÉ VARGAS - NOTAS POLÍTICASNa Assembléia Legislativa, o presidente estadual do PT deputado André Vargas passa a divulgar mensalmente através de um boletim eletrônico, suas ações em todo o Paraná. · No final de fevereiro André Vargas lamentou a insensibilidade do governo estadual com a implantação das regiões metropolitanas de Londrina e Maringá. Segundo ele enquanto o governo trata com desdém esta importante região do norte do Paraná, nos primeiros dias de 2003, foi criada a Secretaria Especial para Assuntos da Região Metropolitana de Curitiba que mantém a COMEC para gerenciar a região com uma dotação orçamentária de R$ 95,2 milhões ao ano em recursos do orçamento estadual. · Enquanto isso, o veto do Governo afirma que existem outras prioridades e proíbe a destinação de R$ 1 milhão para Londrina e sua região Metropolitana com valores iguais para a região Metropolitana de Maringá. · As regiões Metropolitanas de Londrina e Maringá além de ser um antigo anseio da população do norte do Paraná, podem trazer vários benefícios, como melhoria no sistema de transporte coletivo com possibilidade de integração e redução de tarifas, preservação dos mananciais de água, além de convênios que permitiriam a construção de conjuntos habitacionais evitariam o surgimento e ampliação de favelas e um melhor tratamento da questão do lixo urbano. · Com tudo isso, melhorariam e democratizariam as condições de vida da população, uma questão de cidadania. · O veto do governo do Estado ao projeto de criação das Regiões Metropolitanas e a destinação de recursos para Londrina e Maringá foi assinado em 27 de dezembro de 2004 e só foi tornado público em 22 de fevereiro de 2005. · O deputado André Vargas protocolou no dia 02 de março, projeto de lei complementar que regulamenta os recursos mínimos para o financiamento da saúde pública e define as despesas em ações e serviços públicos de saúde. · Pelo projeto, o estado fica obrigado a manter o Fundo Estadual de Saúde criado através da lei 10.703/94, destinando para ações e serviços públicos de saúde o mínimo de 12% do seu orçamento anual. · As despesas com ações e serviços de saúde pública, são relativas à promoção, recuperação e reabilitação da saúde, tais como vigilância epidemiológica e controle de doenças, educação para a saúde, assistência farmacêutica e atenção á saúde dos povos indígenas, entre outras. O projeto foi encaminhado para a Comissão de Constituição e Justiça para estudos e parecer. · O presidente do Diretório Estadual do PT deputado André Vargas, classificou como “altamente positivas”, as reuniões da Unidade na Luta que foram realizadas em todas as regiões do Estado. · Entre os temas discutidos pelos filiados estão as eleições que serão realizadas em setembro nos diretórios municipais, estaduais e nacional do PT. · Participaram também dos encontros, o ministro do Planejamento Paulo Bernardo e o prefeito de Londrina Nedson Micheletti. · Foi realizado no dia 04 de março um café da manhã em Curitiba com mulheres ligadas ao PT que apresentaram aos deputados André Vargas e Dra. Clair e para o ministro Paulo Bernardo um documento com propostas elaboradas pelo Setor de Mulheres para o diretório estadual do Partido. · O evento contou ainda com as presenças da diretora financeira de Itaipu Gleise Hoffmann, das vereadoras curitibanas Profª Josette e Roseli Isidoro, além de vereadoras, secretárias municipais e lideranças políticas de diversas cidades do Paraná. O deputado André Vargas aproveitou o evento e homenageou as mulheres que no dia 08 comemoram sua data. · No dia 12 de março foi realizado o Encontro Estadual da Unidade na Luta. Na ocasião o deputado apresentou um balanço sobre o crescimento do PT desde que tomou posse na presidência em 2001. · O parlamentar revelou que o partido aumentou suas bancadas na Assembléia Legislativa de quatro para 9 parlamentares, na Câmara Federal de dois para seis deputados e ainda elegeu o senador Flávio Arns. · Em 2004, o PT disputou as eleições com candidatura própria em 145 municípios, elegendo no primeiro turno 28 prefeitos, 39 vice-prefeitos e 255 vereadores e no segundo turno reelegeu o prefeito de Londrina Nedson Micheletti. · Ele lembrou que em setembro acontecem as eleições internas do PT e o que se está construindo é um método que articule os objetivos maiores do partido, com a liberdade dos grupos se organizarem e defenderem suas teses. · O grupo “Unidade na Luta” promoveu seminários nas nove Microrregiões do Estado envolvendo representantes de 132 municípios, onde se discutiu os governos municipais, o governo Lula, as relações institucionais, a organização partidária e a formação do campo majoritário. · André Vargas cumprimentou no plenário da Assembléia Legislativa a indicação do deputado federal Paulo Bernardo (PT) para o cargo de ministro do Planejamento. · Em seu discurso o parlamentar afirmou que “como paranaense e como presidente do PT, que tem 50 mil filiados no estado, quero parabenizar o presidente Lula pela ótima escolha, e o meu particular amigo Paulo Bernardo que leva para o Palácio do Planalto toda a sua experiência na vida pública. É uma honra e uma alegria para o Paraná”. · A trajetória política de Paulo Bernardo teve início em 1985 no PT e inclui três mandatos como deputado federal onde foi vice-líder do PT na Câmara por duas vezes, e secretário da fazenda do Mato Grosso do Sul. · O suplente de Paulo Bernardo na Câmara dos Deputado é o vice-prefeito de Foz do Iguaçu Dilto Vitorassi, que nas eleições de 2002, obteve 34.535 votos, ficando na segunda suplência do PT. · A Assembléia Legislativa modernizou seu site que disponibiliza informações sobre a atuação dos deputados estaduais do Paraná. · Acesse: http://www.alep.pr.gov.br/deputados/index.php?id=183 e leia as últimas notícias sobre a atuação do deputado André Vargas. · Ou acesse: www.andrevargas.com.br . · O jornal Gazeta do Povo de 27 de março publicou matéria destacando a posse de Paulo Bernardo no Ministério do Planejamento: Leia abaixo: Posse de Paulo Bernardo abre espaço ao PT do Paraná Presidente do partido diz que nomeação reforça candidatura própria A posse do deputado federal Paulo Bernardo (PT) no Ministério do Planejamento abre o caminho para o PT do Paraná começar a traçar estratégicas de candidatura própria ao governo do estado para as eleições de 2006. O presidente do PT do Paraná, deputado estadual André Vargas, diz acreditar que a indicação do londrinense Paulo Bernardo para integrar o primeiro escalão do governo Lula mostra que o Paraná será ainda mais valorizado. "O nosso partido se consolida para apresentar uma candidatura própria e construir um projeto alternativo para governar o Paraná em conjunto com partidos e setores da sociedade que querem mudanças qualificadas para o estado", disse André Vargas.A corrente petista Unidade na Luta reuniu representantes de 101 municípios em Curitiba no início do mês e uma das decisões foi pela construção da candidatura própria. Entre os nomes pré-aprovados para a disputa estão o do próprio ministro Paulo Bernardo, o presidente da Itaipu Jorge Samek, o senador Flávio Arns e a diretora financeira da Itaipu, Gleisi Hoffmann. A previsão é de que o partido tenha definições no início de 2006. Até lá, o PT vai passar por um processo de disputa interna. No mês de setembro, ocorre eleição direta para a presidência estadual do partido. André Vargas disputa a reeleição, mas ainda não existem outros pré-candidatos declarados a concorrer ao cargo.Segundo Vargas, o processo de escolha da direção partidária deve servir de mobilização dos militantes e fortalecer o governo federal. "Claro que as críticas são bem-vindas, mas a maioria do PT e do povo brasileiro tem uma avaliação positiva do presidente Lula", afirmou. Além de debater a questão nacional, o deputado entende que o processo interno do PT vai discutir um programa alternativo de governo para o Paraná.Para pôr em prática o projeto de candidato próprio, Vargas voltou a defender a independência da bancada estadual em relação ao governo do estado. Dos atuais deputados, apenas André Vargas, Padre Paulo Campos e Tadeu Veneri votam contra o governo quando discordam de projetos ou mensagens do Executivo. Pedro Ivo Ilkiv, Élton Welter, Hermes Fonseca, Luciana Rafagnin, Ângelo Vanhoni e Natálio Stica são contabilizados como integrantes da bancada governista.O presidente é enfático ao lembrar que o PT é um partido que conta com mais de 50 mil filiados em todo o Paraná, é independente e cresceu muito nos últimos dois anos. "Devemos ter a liberdade para apoiar ou não o governo, criticando e evitando que erros sejam cometidos, além de fiscalizar a atuação do governador e de seus secretários", disse.Quando a atual direção assumiu em 2001, o partido estava organizado em apenas 50% dos municípios, tinha dois deputados federais, quatro estaduais, 10 prefeitos e 143 vereadores. Atualmente, o PT do Paraná está organizado em 391 municípios. Em 2002, o partido alcançou o melhor desempenho eleitoral da história com a eleição de um senador, seis deputados federais e nove estaduais. No primeiro turno da eleição foram mais de 50% dos votos para o presidente Lula, e no segundo turno o apoio do PT foi decisivo na eleição do atual governador.Em 2004, Vargas afirma que o PT voltou a demonstrar "vigor político", elegendo 29 prefeitos e 255 vereadores, projetando novas lideranças em todas as regiões do estado e levando seus candidatos ao segundo turno nos quatro municípios onde a votação ocorreu. Em Londrina, o partido foi vitorioso reelegendo o prefeito Nedson Micheletti e se consolidou como a segunda força política em Maringá, Ponta Grossa e Curitiba. Em Maringá e Ponta Grossa, o PT não conseguiu vencer o segundo turno e reeleger os prefeitos. Na capital, Ângelo Vanhoni foi derrotado por Beto Richa (PSDB). Para se comunicar conosco envie mensagens para: andrevargasimprensa@terra.com.br Ou ligue para (41) 350-4253/350-4053Luiz Henrique: 9622-3091

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