Assembleia Legislativa tem representante na diretoria-executiva da Astral A diretoria de Comunicação da Alep, Kátia Chagas, foi escolhida para integrar a nova direção da entidade no período de 2019-2021.

29/08/2019 16h55 | por Diretoria de Comunicação
Diretora de Comunicação da Alep, Katia Chagas, foi escolhida para integrar a diretoria-executiva da Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas (Astral).

Diretora de Comunicação da Alep, Katia Chagas, foi escolhida para integrar a diretoria-executiva da Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas (Astral).Créditos: Astral

Diretora de Comunicação da Alep, Katia Chagas, foi escolhida para integrar a diretoria-executiva da Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas (Astral).

A diretora de Comunicação da Alep, Kátia Chagas, durante apresentação no III Seminário de Tecnologia de Rádio e TV digital organizado pela Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas.Créditos: Astral

A diretora de Comunicação da Alep, Kátia Chagas, durante apresentação no III Seminário de Tecnologia de Rádio e TV digital organizado pela Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas.

A diretora de Comunicação da Alep, Kátia Chagas, participou do III Seminário de Tecnologia de Rádio e TV digital promovido pela Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas.Créditos: Astral

A diretora de Comunicação da Alep, Kátia Chagas, participou do III Seminário de Tecnologia de Rádio e TV digital promovido pela Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas.

A Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) passa a integrar a nova diretoria-executiva da Astral (Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas). A diretora de Comunicação, Kátia Chagas, foi indicada na chapa eleita na quarta-feira (28), com mandato para o biênio 2019-2021. A eleição ocorreu logo após a palestra da diretora aos representantes do Senado, Câmara Federal, Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais do país. Kátia Chagas falou sobre os programas inovadores da gestão da Mesa Diretora da Alep que tem os deputados Ademar Traiano (PSDB) e Luiz Claudio Romanelli (PSB) como presidente e primeiro secretário, respectivamente.

A eleição da nova diretoria da Astral ocorreu em São Paulo, durante o III Seminário de Tecnologia de Rádio e TV digital, para discutir a expansão das emissoras legislativas no país e promover a troca de experiências entre os gestores de emissoras associadas. A nova diretoria da Astral vai atuar para fortalecer rádios e tevês legislativas do país. “É uma honra fazer parte da diretoria num momento em que a Assembleia Legislativa do Paraná também começará a integrar a rede legislativa com um canal de televisão próprio que será cedido pelo Senado Federal. O Paraná, desta forma, marca posição forte no cenário nacional na área de comunicação, tornando os.projetos implantados na gestão Traiano/Romanelli conhecido em todos os órgãos públicos do país”, disse a diretora Kátia Chagas. “Programas desenvolvidos pela Alep estão despertando o interesse de outros estados, como pude constatar durante a nossa palestra”, afirmou a jornalista.

Seminário - Realizado pela Astral (Associação Brasileira de Televisões e Rádios Legislativas) o seminário recebeu representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação, da Anatel, da Câmara, Senado e outras 65 casas legislativas do país. Segundo o Secretário de Radiodifusão do MCTIC, Elifas Gurgel, o ministério apoia a expansão da rede e está aberto às propostas de aprimoramento da legislação para facilitar esta expansão.

O coordenador-geral de Radiodifusão e Consignações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação, Thiago Aguiar Soares, falou sobre as perspectivas de autorização de novos canais. De acordo com dados apresentados por ele, há hoje um passivo de 570 canais aguardando liberação para entrar em operação, sendo 271 de rádio e 299 de TV. Já as pendências atingem 257 emissoras, sendo 189 de TV digital e 68 FM. Estas pendências se referem a emissoras que estão em processo de implantação do sinal aberto.

Ele explicou que a meta é zerar o passivo processual até 2020, estabelecendo prazos para envio dos projetos, com a definição dos critérios e prioridades para as consignações da União.

O Encontro da Rede Legislativa reuniu representantes de 14 Assembleias e 21 Câmaras Municipais de vários estados.

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