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Na semana passada, o Conselho baixou um Parecer Normativo , que permitiu a flexibilização das aulas. Ou seja, a possibilidade de cumprimento das 800 horas, sem necessariamente que sejam cumpridos os 200 dias letivos. Mas cada escola terá que fazer uma avaliação da sua própria carga horária, já que são diferentes situações. O objetivo é não prejudicar ainda mais os alunos, como é o caso dos estudantes do terceiro ano do Ensino Médio, que participaram da audiência. Eles defendem a sexta aula, porque estão preocupados com a possibilidade de perder a chance de concorrer à uma vaga na universidade se o calendário se estender até março do ano que vem. Caso do Marcelo, que estuda na Escola Estadual deputado Arnaldo Paiva Buzzato, em Pinhais, região de Curitiba.
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O presidente da Comissão de Educação da Assembleia, deputado Hussein Bakri, do PSC, afirmou que a audiência serviu para aprofundar a discussão e ele aproveitou para questionar a secretária sobre os repasses do governo para o transporte escolar.
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A ideia é que o ano escolar termine no fim de dezembro no Paraná. Mas como são situações muito variadas para serem revistas, algumas escolas deverão estender o calendário até fevereiro do ano que vem, incluindo aulas aos sábados. Mesmo assim, a secretária Ana Seres garantiu que será feito todo um planejamento para que ninguém saia prejudicado desse processo.
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As escolas deverão entregar os calendários até o fim desta semana aos Núcleos Regionais de Educação, que farão uma análise e depois enviá-los à secretaria.